Cipriano “o feitisanto”
Júnior cordeiro
Varando o mundo, escutava
A voz do oculto sem fim
Letras, no céu, desenhava
Fazia estrela cair
A voz do oculto sem fim
Letras, no céu, desenhava
Fazia estrela cair
Com mil demônios rondava
Por trás da sombra, da dor
A cabra preta falava
Botou quebranto no amor
Foi por justina o chamado
Seu rosto se alumiou
Queimou o livro e o passado
Num santo se transformou.
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