Medo do escuro
Kães vadius
A noite chega é hora de dormir
Silêncio profundo na escuridão
Em sua cabeça, inquieta, irriquieta
Imagens medonhas tomam dimensão.
Seu corpo na cama, inerte não mexe
A garganta sêca sem voz pra gritar
Parece que o chão do seu quarto estremece
E a sua cama começa a girar
Vozes ecoam na sua cabeça
Olhos enormes a te espiar
Barulhos estranhos no canto do quarto
Um frio na espinha de arrepiar
O vento assovia em sua janela
A porta do quarto começa a fechar
O raio que cai, revela uma sombra
E uma estranha canção, começa a tocar...
Pobre criança com medo do escuro
Pobre criança não sabe sonhar
Pobre criança assustada não dorme
Pobre criança não vai acordar.
Silêncio profundo na escuridão
Em sua cabeça, inquieta, irriquieta
Imagens medonhas tomam dimensão.
Seu corpo na cama, inerte não mexe
A garganta sêca sem voz pra gritar
Parece que o chão do seu quarto estremece
E a sua cama começa a girar
Vozes ecoam na sua cabeça
Olhos enormes a te espiar
Barulhos estranhos no canto do quarto
Um frio na espinha de arrepiar
O vento assovia em sua janela
A porta do quarto começa a fechar
O raio que cai, revela uma sombra
E uma estranha canção, começa a tocar...
Pobre criança com medo do escuro
Pobre criança não sabe sonhar
Pobre criança assustada não dorme
Pobre criança não vai acordar.
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