Shades of emerald fields
Katatonia
Shades of emerald fieldsDancing through the silent waves
The shimmering moonlight
Over lost angels remains
The shimmering moonlight
Over lost angels remains
Whispering through gloomy halls
Beneath the gentle soft caress
Of dreaming shadows
Flowing steams of silver
Through tidal torrents of grief
Time was never there for us
The final tide took the last ones away
Buried visions of sunrise
Beneath the seas - of torrid soil
Slowly sinking in the mire
Shades of emerald fields
Our eyes can't stand the flames
Single sparkles hiding in our palms
They linger before dying away
Fading from out sigh
Loathsome are the ways of those
Who the meadows shall receive
For every glimpse of daylight must vanish
And every soul submit to tide
Sombras do campo de esmeraldasDançando através das ondas silenciosas
O luar cintilante
Sobre anjos perdidos permanece
Sussurrando pelos corredores sombrios
Sob a afável suave carícia
De sombras sonhadoras
Fluindo vapor de prata
Através da torrente maré de tristeza
O tempo nunca esteve lá para nós
A maré final levou os últimos para longe
Visões enterrados do nascer do sol
Abaixo dos mares de solo tórrido
Lentamente afundando na lama
Sombras de campos de esmeralda
Nossos olhos não podem suportar a chamas
Faíscas únicas escondidas em nossas mãos
Elas demoram antes de evaporar
Desvanecimento do suspiro fora
Repugnantes são os caminhos daqueles
Que os prados deve receber
Para cada vislumbre de luz deve desaparecer
E toda a alma submeter a maré
O luar cintilante
Sobre anjos perdidos permanece
Sussurrando pelos corredores sombrios
Sob a afável suave carícia
De sombras sonhadoras
Fluindo vapor de prata
Através da torrente maré de tristeza
O tempo nunca esteve lá para nós
A maré final levou os últimos para longe
Visões enterrados do nascer do sol
Abaixo dos mares de solo tórrido
Lentamente afundando na lama
Sombras de campos de esmeralda
Nossos olhos não podem suportar a chamas
Faíscas únicas escondidas em nossas mãos
Elas demoram antes de evaporar
Desvanecimento do suspiro fora
Repugnantes são os caminhos daqueles
Que os prados deve receber
Para cada vislumbre de luz deve desaparecer
E toda a alma submeter a maré
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