The second operation (lunar water)

Original

The second operation (lunar water)Flowers bloom at night and throw off phantom darts of light
Living little opal stars and little phantom shimmers
A shadow with a watering can crept in to tend the garden

The soundless shade made its way as crickets all around
Chose their nighttime music and made their nighttime sound
Within the grove the shadow flowed and knelt before the moss

Shadow water sprinkled on the earthy forest bed
The thinnest grin above the trees
A secret joke
A sliver peeking in through a starry door
Shadow water sprinkled soundless on the mossy forest floor
Water drawn from a well, secluded on a hill
In the summer of the poet’s youth
Before he learned the poet’s truth
That life will never yield to Will
That life will never yield to Will

And that watering can held tightly in ghostly hand!
Where is it from, where has it been?
The shed by the house of the sleeping poet!
It sits there still on its shelf!

And he dreams in his bed as the moon overhead
Sheds light from a silver crescent
He dreams of the grove and the mound and the seed
It was watered that night with the water of need

A segunda operação (lunar Água)As flores florescem à noite e jogar fora dardos fantasmas de luz
Viver pequenas estrelas de opala e pequenas brilha fantasmas
Uma sombra com um regador rastejou para cuidar do jardim
A sombra silenciosa fez o seu caminho como grilos todo
Escolha a sua música à noite e fez o seu som noturno
Dentro do bosque à sombra fluiu e se ajoelhou diante do musgo
Água Sombra polvilhado sobre a cama floresta de terra
O sorriso mais fino acima das árvores
Uma piada secreta
Um pedaço espreitar por uma porta estrelado
Silencioso água Sombra aspergido sobre o chão coberto de musgo floresta
Água retirada de um poço, isolado em uma colina
No verão da juventude do poeta
Antes que ele aprendeu a verdade do poeta
Que a vida nunca vai ceder à vontade
Que a vida nunca vai ceder à vontade
E esse regador mantido firmemente na mão fantasmagórica!
Onde ele está, para onde foi?
O galpão pela casa do poeta dormir!
Senta-se ainda na sua plataforma!
E ele sonha em sua cama como a sobrecarga lua
Lança luz a partir de um crescente de prata
Ele sonha com o bosque eo monte ea semente
Foi naquela noite regada com a água da necessidade

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The second operation (lunar water)

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