SjukhusDom tog mig till en plats där inget växte
Till en plats där bara skuggorna i dammet hade tid
Dom tog mig till en sal, ett solblekt sjukhus
Där alla dörrar var så tunga att dom inte krävde lås
Till en plats där bara skuggorna i dammet hade tid
Dom tog mig till en sal, ett solblekt sjukhus
Där alla dörrar var så tunga att dom inte krävde lås
Dom ledde mig förbi rader av stärkta sängar
Där våra steg ska eka länge efter att vi alla gått ur tiden
Dom skriker ditt namn just när regnet träffar fönstren
Och en ond vind skakar träden, tamburin shakers av döda löv
Och dom tog mig till en smutsig strand
Där vålnader av surfare som drunknat samlade PET-flaskor för pant
På en grusväg mellan fält där ondskans blommor tilläts växa
Och förvandla evig skog till skvallerpress
Och dom pekar mot en fond, giftgula moln
Oranga lampor, tysta silos, jetplans ångspår, bengrå torn
Dom viskar i mitt öra
"Ser du framtiden, ser du hur inget växer, inget lever men ingen dör?"
När man äntligen kan se alla mekanismerna där bakom
Så blir man aldrig rädd mer
När man äntligen kan se alla kejsare står nakna
Så vänder allt igen
Allt vänder om igen
Jag vaknar i en sal, på ett skuggigt sjukhus står en kvinna
vid min säng som blekt sina tänder en grad för hårt
Hon smeker min kind varligt med en hand konstgjord som dockors
Rynkfri, ringlös, målad, tung och febervarm
Och vi lurar ditt porslin, små ilskna utslag är en släng av
allergi främst mot min samtid och min tro
Jag skriver ditt namn tveksamt på ett vykort, liksom testar
Vem du var, det har jag glömt för längesen
När man äntligen kan se vem som drar i alla trådar
Så blir man aldrig rädd mer
När man äntligen kan se alla kejsare stå nakna
Så vänder allt igen
Allt vänder om igen
Jag går ensam in i ljuset
Jag går ensam in i ljuset
Jag går ensam in i ljuset
Jag går ensam in i ljuset
HospitalEles me levaram para um lugar onde nada crescia
Onde só as sombras na poeira tinham tempo
Eles me levaram para uma enfermaria, um hospital branqueado pelo sol,
Onde todas as portas eram tão pesadas que não precisavam de trancas.
Eles me direcionaram por fileiras de camas enfraquecidas,
Onde nossos passos iram ecoar muito depois de nós saírmos.
Eles escrevem seu nome certo quando a chuva bate na janela,
E um vento vicioso está chacoalhando as árvores, chacoalhadores de pandeiros de folhas mortas.
E eles me levaram para uma praia suja,
Onde os fastasmas dos surfistas que afundaram colhiam garrafas PET para reciclar e ganhar dinheiro
Numa estrada suja entre os campos onde permitiram flores ruins crescerem.
E tornar uma floresta imensa em uma revista de fofocas.
E eles apontavam para o fundo, nuvens amarelas como tóxico.
Lampiões laranjas, sinos quietos,a faixa de vapor de um avião, torres cinza como ossos.
Eles sussurraram em meu ouvido:
"Você vê como nada está crescendo, nada está vivo, mas ninguém morre?"
Quando alguém consegue finalmente ver toda a maquinaria atrás de lá,
Alguém nunca fica com medo mais.
Quando alguém consegue finalmente ver o imperador em pé pelado,
Tudo se torna de novo,
Tudo vira de novo.
Eu acordei em uma enfermaria, num hospital cheio de sombras, uma mulher está
ao lado da minha cama, ela clareou os dentes, algo muito difícil.
Ela está fazendo carinho na minha bochecha com uma mão artificial, como a daquela boneca.
Sem rugas, sem um anel, pintada, pesada e quente como febre.
Minha pele é porcelana branca, pequenas erupções desagradáveis são um caso de
alergia, principalmente contra meu tempo e minha fé.
Eu escrevo seu nome exitante em um cartão-postal, um tipo de teste
Quem você era, eu esqueci há muito tempo.
Quando alguém consegue ver quem está pulando os tópicos,
Ele não fica mais com medo,
Quando um consegue ver o imperador de pé pelado,
Tudo volta de novo,
Tudo volta em torno de novo.
Eu estou caminhando sozinho para a luz.
Eu estou caminhando sozinho para a luz.
Eu estou caminhando sozinho para a luz.
Eu estou caminhando sozinho para a luz.
Onde só as sombras na poeira tinham tempo
Eles me levaram para uma enfermaria, um hospital branqueado pelo sol,
Onde todas as portas eram tão pesadas que não precisavam de trancas.
Eles me direcionaram por fileiras de camas enfraquecidas,
Onde nossos passos iram ecoar muito depois de nós saírmos.
Eles escrevem seu nome certo quando a chuva bate na janela,
E um vento vicioso está chacoalhando as árvores, chacoalhadores de pandeiros de folhas mortas.
E eles me levaram para uma praia suja,
Onde os fastasmas dos surfistas que afundaram colhiam garrafas PET para reciclar e ganhar dinheiro
Numa estrada suja entre os campos onde permitiram flores ruins crescerem.
E tornar uma floresta imensa em uma revista de fofocas.
E eles apontavam para o fundo, nuvens amarelas como tóxico.
Lampiões laranjas, sinos quietos,a faixa de vapor de um avião, torres cinza como ossos.
Eles sussurraram em meu ouvido:
"Você vê como nada está crescendo, nada está vivo, mas ninguém morre?"
Quando alguém consegue finalmente ver toda a maquinaria atrás de lá,
Alguém nunca fica com medo mais.
Quando alguém consegue finalmente ver o imperador em pé pelado,
Tudo se torna de novo,
Tudo vira de novo.
Eu acordei em uma enfermaria, num hospital cheio de sombras, uma mulher está
ao lado da minha cama, ela clareou os dentes, algo muito difícil.
Ela está fazendo carinho na minha bochecha com uma mão artificial, como a daquela boneca.
Sem rugas, sem um anel, pintada, pesada e quente como febre.
Minha pele é porcelana branca, pequenas erupções desagradáveis são um caso de
alergia, principalmente contra meu tempo e minha fé.
Eu escrevo seu nome exitante em um cartão-postal, um tipo de teste
Quem você era, eu esqueci há muito tempo.
Quando alguém consegue ver quem está pulando os tópicos,
Ele não fica mais com medo,
Quando um consegue ver o imperador de pé pelado,
Tudo volta de novo,
Tudo volta em torno de novo.
Eu estou caminhando sozinho para a luz.
Eu estou caminhando sozinho para a luz.
Eu estou caminhando sozinho para a luz.
Eu estou caminhando sozinho para a luz.
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!