Refrão de bolero
Kiko casottiAgora me arrependo
Roendo as unhas
Frágeis testemunhas
De um crime sem perdão...
Mas eu falei "nem pensar",
Coração na mão
Como um refrão de um bolero
Eu fui sincero
Como não se pode ser...
E um erro assim, tão vulgar
Nos persegue a noite inteira
E quando acaba a bebedeira
Ele consegue nos achar
Num bar...
Com um vinho barato
Um cigarro no cinzeiro
E uma cara embriagada
No espelho do banheiro...
Teus lábios são labirintos,
Que atraem os meus
Instintos mais sacanas
O teu olhar sempre distante
Sempre me engana
Eu entro sempre na tua dança de cigana
Eu que falei "nem pensar",
Agora me arrependo
Roendo as unhas
Frágeis testemunhas
De um crime sem perdão...
Mas eu falei
Sem pensar
Coração na mão
Como o refrão de um bolero
Eu fui sincero,
Eu fui sincero...
Teus lábios são labirintos,
Que atraem os meus
Instintos mais sacanas
O teu olhar sempre me engana
É o fim do mundo todo dia da semana...
Teus lábios são labirintos,
Que atraem os meus
Instintos mais sacanas
E o teu olhar sempre me engana
É o fim do mundo todo dia da semana