Canción antinacionalista zamoranaEl calor me mata,
La lluvia me pervierte,
Cuando nieva en sevilla me gusta verte.
La lluvia me pervierte,
Cuando nieva en sevilla me gusta verte.
El calor me mata,
La lluvia me pervierte,
Cuando nieva en sevilla me gusta verte.
El humo me ciega,
Las nubes me levantan,
Y sólo me consuela
La virgen de la estampa.
El humo me ciega,
Las nubes me levantan,
Y sólo me consuela
La virgen de la estampa.
Los dulces me atan,
El ruido me alimenta,
No me sirve el paraguas
Cuando viene la tormenta.
Los dulces me atan,
El ruido me alimenta,
No me sirve el paraguas
Cuando viene la tormenta.
Las moscas me pueden,
Los gatos me hieren,
Los niños me pintan
En las paredes.
Las moscas me pueden,
Los gatos me hieren,
Los niños me pintan
En las paredes.
Los guardias me advierten,
Las monjas me arrugan,
Me entran las ganas de mear
Cuando sale la luna.
Canção antinacionalista zamoranaO calor me mata,
Os pervertidos de chuva,
Quando neva eu gosto de ver Sevilha.
O calor me mata,
Os pervertidos de chuva,
Quando neva eu gosto de ver Sevilha.
Fumaça me cega,
As nuvens me levantou,
E só me conforta
A Virgem do selo.
Fumaça me cega,
As nuvens me levantou,
E só me conforta
A Virgem do selo.
Doces ligar-me,
Ruído me alimenta,
Eu usei o guarda-chuva
Quando a tempestade chega.
Doces ligar-me,
Ruído me alimenta,
Eu usei o guarda-chuva
Quando a tempestade chega.
Moscas que posso,
Gatos me machucar,
As crianças me pintar
Nas paredes.
Moscas que posso,
Gatos me machucar,
As crianças me pintar
Nas paredes.
Guardas me avisar,
As freiras que murchar,
Eu entro no xixi
Quando a lua nasce.
Os pervertidos de chuva,
Quando neva eu gosto de ver Sevilha.
O calor me mata,
Os pervertidos de chuva,
Quando neva eu gosto de ver Sevilha.
Fumaça me cega,
As nuvens me levantou,
E só me conforta
A Virgem do selo.
Fumaça me cega,
As nuvens me levantou,
E só me conforta
A Virgem do selo.
Doces ligar-me,
Ruído me alimenta,
Eu usei o guarda-chuva
Quando a tempestade chega.
Doces ligar-me,
Ruído me alimenta,
Eu usei o guarda-chuva
Quando a tempestade chega.
Moscas que posso,
Gatos me machucar,
As crianças me pintar
Nas paredes.
Moscas que posso,
Gatos me machucar,
As crianças me pintar
Nas paredes.
Guardas me avisar,
As freiras que murchar,
Eu entro no xixi
Quando a lua nasce.
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