Slave to the machine
Killswitch engage
Slave to the machineBack from the dead, this is the final calling
Hands grip the throat of the system, against the grain
No more waiting for a change
Refuse to kneel, wallowing and choking on this force-fed sanity
Hands grip the throat of the system, against the grain
No more waiting for a change
Refuse to kneel, wallowing and choking on this force-fed sanity
This is the final calling, feeding us apathy
Bow down and serve your master, the new machine
Fall into illusion
Lost in this false reality
White noise and confusion
Enslaved to the new machine
Beneath the haze, a spirit we should not contain
This life the blood that flows within our veins
Change arise from your slumber
Refuse to kneel, wallowing and choking on this force-fed sanity
This is the final calling, feeding us apathy
Bow down and serve your master, the new machine
I refuse to bow down
I refuse to bow down to this system
The new machine's conquering
Fused into our blood stream
I refuse
This is the final calling, feeding us apathy
Bow down and serve your master, the new machine
Escravo da máquinaDe volta dos mortos, este é o chamado final
Mãos apertam na garganta do sistema, contra a corrente
Não há mais espera para uma mudança
Recuse-se a ajoelhar-se, chafurdando e sufocando neste sanidade alimentados à força
Este é o chamado final, alimentando-nos com apatia
Curve e sirva o seu mestre, a nova máquina
Caindo na ilusão
Perdido nessa falsa realidade
De ruídos brancos e confusão
Escravizados pela nova máquina
Sob a neblina, um espírito que não deve conter
Esta vida, o sangue que corre em nossas veias
Alterar, surgir de seu sono
Recuse-se a ajoelhar-se, chafurdando e sufocando neste sanidade alimentados à força
Este é o chamado final, alimentando-nos com apatia
Curve e sirva o seu mestre, a nova máquina
Recuso-me a curvar-se
Recuso-me a curvar-se a este sistema
A nova máquina está conquistando
Fundidos em nossa corrente sanguínea
Eu me recuso
Esta é a chamada final, alimentando-nos apatia
Curvar e servir o seu mestre, a nova máquina
Mãos apertam na garganta do sistema, contra a corrente
Não há mais espera para uma mudança
Recuse-se a ajoelhar-se, chafurdando e sufocando neste sanidade alimentados à força
Este é o chamado final, alimentando-nos com apatia
Curve e sirva o seu mestre, a nova máquina
Caindo na ilusão
Perdido nessa falsa realidade
De ruídos brancos e confusão
Escravizados pela nova máquina
Sob a neblina, um espírito que não deve conter
Esta vida, o sangue que corre em nossas veias
Alterar, surgir de seu sono
Recuse-se a ajoelhar-se, chafurdando e sufocando neste sanidade alimentados à força
Este é o chamado final, alimentando-nos com apatia
Curve e sirva o seu mestre, a nova máquina
Recuso-me a curvar-se
Recuso-me a curvar-se a este sistema
A nova máquina está conquistando
Fundidos em nossa corrente sanguínea
Eu me recuso
Esta é a chamada final, alimentando-nos apatia
Curvar e servir o seu mestre, a nova máquina
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