Lizard
King crimsonFarewell the temple master's bells
His kiosk and his black worm seed
Courtship solely of his word
With Eden guaranteed
For now Prince Rupert's tears of glass
Make saffron sabbath eyelids bleed
Scar the sacred tablet of wax
On which the Lizards feed
Wake your reason's hollow vote
Wear your blizzard season coat
Burn a bridge and burn a boat
Stake a Lizard by the throat
Go Polonius or kneel
The reapers name their harvest dawn
All your tarnished devil's spoons
Will rust beneath our corn
Now bears Prince Rupert's garden roam
Across his rain tree shaded lawn
Lizard bones become the clay-
And there a Swan is born
Wake your reasons' hollow vote
Wear your blizzard season coat
Burn a bridge and burn a boat
Stake a Lizard by the throat
Gone soon Piepowder's moss-weed court
Round which upholstered Lizards sold
Visions to their leaden flock
Of rainbows' ends and gold
Now tales Prince Rupert's peacock brings
Of walls and trumpets thousand fold
Prophets chained for burning masks
And reels of dreams unrolled
[B: Bolero - The Peacock's Tale]
[Instrumental]
C: The Battle of Glass Tears
[I) Dawn Song]
Night enfolds her cloak of holes
Around the river meadow
Old moon-light stalks by broken ploughs
Hides spokeless wheels in shadow
Sentries lean on thorn wood spears
Blow on their hands, stare eastwards
Burnt with dream and taut with fear
Dawn's misty shawl upon them
Three hills apart great armies stir
Spit oat and curse as day breaks
Forming lines of horse and steel
By even yards march forward
[II) Last Skirmish]
[Instrumental]
[III) Prince Rupert's Lament]
[Instrumental]
[D: Big Top]
[Instrumental]
Adeus aos sinos do mestre do templo
Seu quiosque e sua semente de verme negro
Cortejado unicamente pela sua palavra
Com o Éden garantido
Por hora, as lágrimas cristalinas do Príncipe Rupert
Fazem pálpebras de açafrão e sabá sangrarem
Ferem o sagrado tabuleiro de cera
No qual o lagarto se alimenta
Erga o voto oco de sua razão
Vista seu casaco para a nevasca
Queime uma ponte e queime um barco
Espete um lagarto pela garganta
Torne-se Polonius ou ajoelhe-se
Os ceifeiros nomeiam a aurora de sua colheita
Todas suas manchadas colheres do diabo
Enferrujarão sob nosso milho
Agora, os ursos do Jardim do P. Rupert vagam
Através de seu pasto sombreado por árvores
Ossos de lagarto tornam-se argila
E ali um cisne nasceu
Erga o voto oco de sua razão
Vista seu capote para a nevasca
Queime uma ponte e queime um barco
Espete um lagarto pela garganta
Logo foi à corte de musgo dos Piepowder
Ao seu redor, lagartos empalhados são vendidos
Visões para sua multidão inerte
Sobre fins de arco-íris e ouro
Agora, o pavão do Príncipe Rupert traz contos
De muros e mil trompetes a dobrar
Profetas atrelados por máscaras em chamas
E espirais de sonhos desenrolaram
[B: Bolero - O conto do pavão]
[Instrumental]
C: A Batalha das Lágrimas de Vidro
[I) Canção do Amanhecer]
A noite envolve seu manto de buracos
Ao redor do prado do rio
Velho luar espreita por arados quebrados
Esconde rodas sem aro na sombra
Sentinelas apoiam-se em lanças de madeiras com espinhos
Sopram em suas mãos, olham para o leste
Queimado com sonho e tenso de medo
Xaile do amanhecer nebuloso sobre eles
Três colinas separam, grandes exércitos se agitam
Cuspa a aveia e almadiçoe enquanto amanhece
Formando linhas de cavalo e aço
Por jardas marchem adiante
[II) Ultima Escaramuça]
[Instrumental]
[III) Lamento do Principe Rupert]
[Instrumental]
[D: Tenda de Circo]
[Instrumental]