Sobre esta tierra¿Que convierte
En penumbra una vida?
Le pude yo preguntar
Aun poeta que siempre decía
No soy quimera social
En penumbra una vida?
Le pude yo preguntar
Aun poeta que siempre decía
No soy quimera social
Ni soy ladrillo, de estos muros
Ni ave de urbes, ni ha olvidado volar
Puedo mi rostro humedecer
Entre la niebla
Quien se niegue aportarle a este mundo
No puede exigirle jamás
La fragancia de la tolerancia al desnudo
Ni tampoco equidad
Se convierte, en un puño
Que pretende a su antojo acallar
Los poetas, los cantores
Los chamanes propulsores
Hay hombres
Que dan la vida, por un ideal
Hay otros que son solo herida
Porque son, su propio puñal
Los mediocres no suelen cambiar
Solo creen en la suerte
Pero hay hombres que ven más allá
Sin temor a la muerte
Aquellos laberintos sin salida
Nunca opacan a quienes brillan
Con luz hechicera, sobre esta tierra
Sobre esta tierra
Hay hombres
Que dan la vida, por un ideal
Hay otros que son solo herida
Porque son, su propio puñal
Los mediocres no suelen cambiar
Solo creen en la suerte
Pero ay hombres que ven más allá
Sin temor a la muerte
Aquellos laberintos sin salida
Nunca opacan a quienes brillan
Con luz hechicera, sobre esta tierra
Sobre esta tierra, sobre esta tierra
Sobre esta tierra, sobre esta tierra
Sobre esta terraO que converte
Na penumbra uma vida?
Eu poderia perguntar a ele
Até mesmo um poeta que sempre disse
Eu não sou uma quimera social
Eu não sou de tijolos, dessas paredes
Nem pássaro das cidades, nem se esqueceu de voar
Meu rosto pode umedecer
No nevoeiro
Quem se recusa a contribuir para este mundo
Ele não pode exigir dele
A fragrância da tolerância nua
Nem equidade
Se torna, em um punho
Isso finge capricho
Os poetas, os cantores
As hélices do xamã
Tem homens
Quem dá a vida, por um ideal
Há outros que estão apenas feridos
Porque eles são, seu próprio punhal
Os medíocres não costumam mudar
Eles só acreditam em sorte
Mas há homens que vêem além
Sem medo da morte
Aqueles labirintos sem saída
Nunca obscureça aqueles que brilham
Com luz feiticeira, nesta terra
Nesta terra
Tem homens
Quem dá a vida, por um ideal
Há outros que estão apenas feridos
Porque eles são, seu próprio punhal
Os medíocres não costumam mudar
Eles só acreditam em sorte
Mas oh homens que vêem além
Sem medo da morte
Aqueles labirintos sem saída
Nunca obscureça aqueles que brilham
Com luz feiticeira, nesta terra
Nesta terra, nesta terra
Nesta terra, nesta terra
Na penumbra uma vida?
Eu poderia perguntar a ele
Até mesmo um poeta que sempre disse
Eu não sou uma quimera social
Eu não sou de tijolos, dessas paredes
Nem pássaro das cidades, nem se esqueceu de voar
Meu rosto pode umedecer
No nevoeiro
Quem se recusa a contribuir para este mundo
Ele não pode exigir dele
A fragrância da tolerância nua
Nem equidade
Se torna, em um punho
Isso finge capricho
Os poetas, os cantores
As hélices do xamã
Tem homens
Quem dá a vida, por um ideal
Há outros que estão apenas feridos
Porque eles são, seu próprio punhal
Os medíocres não costumam mudar
Eles só acreditam em sorte
Mas há homens que vêem além
Sem medo da morte
Aqueles labirintos sem saída
Nunca obscureça aqueles que brilham
Com luz feiticeira, nesta terra
Nesta terra
Tem homens
Quem dá a vida, por um ideal
Há outros que estão apenas feridos
Porque eles são, seu próprio punhal
Os medíocres não costumam mudar
Eles só acreditam em sorte
Mas oh homens que vêem além
Sem medo da morte
Aqueles labirintos sem saída
Nunca obscureça aqueles que brilham
Com luz feiticeira, nesta terra
Nesta terra, nesta terra
Nesta terra, nesta terra
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