La ciudad de los gatos negrosEn la ciudad de los gatos negros, todo parece lo que se ve,
Los perros ahora maullan, bailando sambas de jerez.
En la ciudad de los gatos negros, el egoista todo lo da,
Y el carnicero vende sardinas y los aviones van por el mar.
Los perros ahora maullan, bailando sambas de jerez.
En la ciudad de los gatos negros, el egoista todo lo da,
Y el carnicero vende sardinas y los aviones van por el mar.
Y es lo que tiene tener miedo y verlo todo del revés,
Soñar con los ojos abiertos, y pintar sin un pincel.
El que calma la rabia con fuego, el que rie porque llora, el que siente a flor de piel.
Y por la noche to los gatos son pardos,que se burlan del extraño que lo quiere entender
En la ciudad de los gatos negros el que llora rie a la vez,
Y el que canta su mal no espanta y el que gana vuelve a perder.
En la ciudad de los gatos negros los marineros van a cazar,
(Le dan?) al agua con gaseosa y entierran su libertad.
Y es lo que tiene tener miedo, y verlo todo del revés
Soñar con los ojos abiertos y pintar sin un pincel.
El que calma la rabia con fuego, el que rie porque llora, el que siente a flor de piel
Y por la noche to los gatos son pardos que se burlan del extraño que lo quiere entender.
Dale la vuelta y gíralo, que lo que parezca solo sea efímero,
Dale la vuelta y vívelo, hazlo a tu manera para que te sea cómodo,
Y somos lo que somos si pero no siempre
Todo lo que andemos no será tan elocuente
Lo que somos si y solo a veces no dejes que te lo cuente.
Y es lo que tiene tener miedo y verlo todo del revés,
Soñar con los ojos abiertos y pintar sin un pincel.
El que calma la rabia con fuego, el que rie porque llora, el que siente a flor de piel
Y por la noche to los gatos son pardos, que se burlan del extraño que lo quiere entender.
El optimismo, el optimismo.
A cidade de los gatos negrosNa cidade de gatos pretos, parece que você vê,
Cães miar agora, dançando sambas xerez.
Na cidade de gatos pretos, todos da egoísta,
E o açougueiro vende sardinha e aviões ir pelo mar.
E é isso que tem que ter medo e ver tudo de cabeça para baixo,
Sonhando com os olhos abertos, e pintura sem pincel.
O acalmar a raiva com o fogo, porque quem ri por gritos, que se sente cru.
E à noite, para os gatos são pardos, tirando sarro do estranho que queira entender
Na cidade de gatos pretos que chora risos de uma vez,
E o seu mau cantar não assusta eo vencedor perde novamente.
Na cidade de gatos pretos marinheiros ir caçar,
(Dão?) Com água de soda e enterrar sua liberdade.
E você tem que ter medo, e ver tudo de cabeça para baixo
Sonhando com os olhos abertos e pintura sem pincel.
O acalmar a raiva com o fogo, porque quem ri por gritos, sentindo a pele
E à noite os gatos são pardos para tirando sarro de estranho que querem entender.
Virar e girar, basta olhar o que é efêmero,
Transformá-lo e vivê-lo, fazê-lo a sua maneira de ser confortável,
E nós somos o que somos, mas nem sempre se
Tudo o que nós andamos não será tão eloqüente
O que somos, se e somente às vezes não deixe que eles te dizer.
E é isso que tem que ter medo e ver tudo de cabeça para baixo,
Sonhando com os olhos abertos e pintura sem pincel.
O acalmar a raiva com o fogo, porque quem ri por gritos, sentindo a pele
E à noite, para os gatos são pardos, tirando sarro de estranho que querem entender.
Otimismo, otimismo.
Cães miar agora, dançando sambas xerez.
Na cidade de gatos pretos, todos da egoísta,
E o açougueiro vende sardinha e aviões ir pelo mar.
E é isso que tem que ter medo e ver tudo de cabeça para baixo,
Sonhando com os olhos abertos, e pintura sem pincel.
O acalmar a raiva com o fogo, porque quem ri por gritos, que se sente cru.
E à noite, para os gatos são pardos, tirando sarro do estranho que queira entender
Na cidade de gatos pretos que chora risos de uma vez,
E o seu mau cantar não assusta eo vencedor perde novamente.
Na cidade de gatos pretos marinheiros ir caçar,
(Dão?) Com água de soda e enterrar sua liberdade.
E você tem que ter medo, e ver tudo de cabeça para baixo
Sonhando com os olhos abertos e pintura sem pincel.
O acalmar a raiva com o fogo, porque quem ri por gritos, sentindo a pele
E à noite os gatos são pardos para tirando sarro de estranho que querem entender.
Virar e girar, basta olhar o que é efêmero,
Transformá-lo e vivê-lo, fazê-lo a sua maneira de ser confortável,
E nós somos o que somos, mas nem sempre se
Tudo o que nós andamos não será tão eloqüente
O que somos, se e somente às vezes não deixe que eles te dizer.
E é isso que tem que ter medo e ver tudo de cabeça para baixo,
Sonhando com os olhos abertos e pintura sem pincel.
O acalmar a raiva com o fogo, porque quem ri por gritos, sentindo a pele
E à noite, para os gatos são pardos, tirando sarro de estranho que querem entender.
Otimismo, otimismo.
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