CartasLa luna se fue
Tras pasar la noche en vela preguntándome como llegue a ser
Tan solo una voz,
que se pierde al otro lado de un teléfono que no funciona bien
Tras pasar la noche en vela preguntándome como llegue a ser
Tan solo una voz,
que se pierde al otro lado de un teléfono que no funciona bien
Tal vez sea tarde para comprender
Que donde yo voy no me lleva tu tren
Tal vez sea yo quien se calle esta vez
Tengo que colgarte te llamó después
Y vuelvo a escribir con la luz apagada
Estoy sin estar y pierdo la calma
Huyendo del daño que hacen las palabras
No miro tus fotos ni leo tus cartas.
Otro día mas
Que se va del calendario
Mientras grita que no va a volver jamás
Me vuelve a dejar con la duda en los bolsillos
Y el silencio propio de la soledad
Tal vez sea tarde para comprender
Que soy como soy y el mundo es como és
Tal vez seas tu quien se vaya esta vez
Tengo que colgarte te llamó después
Y vuelvo a escribir con la luz apagada
Estoy sin estar y pierdo la calma
Huyendo del daño que hacen las palabras
No miro tus fotos ni leo tus cartas
Y vuelvo a escribir con la luz apagada
Estoy sin estar y pierdo la calma
Huyendo del daño que hacen las palabras
No miro tus fotos ni leo tus cartas
Y vuelvo a escribir con la luz apagada
Estoy sin estar y pierdo la calma
Huyendo del daño que hacen las palabras
No miro tus fotos ni leo tus cartas
Y vuelvo a escribir con la luz apagada
Estoy sin estar y pierdo la calma
Huyendo del daño que hacen las palabras
No miro tus fotos ni leo tus cartas
Cartas (tradução)A lua se foi
Trás passar a noite en claro perguntando-me como cheguei a ser
Tão só uma voz,
que se perde ao outro lado de um telefone que não funciona bem
Talvez seja tarde para compreender
Que onde eu vou não levo seu trem
Talvez seja eu quem se cale esta vez
Tenho que desligar, te ligo depois
E volto a escrever com a luz apagada.
Estou sem estar e perco a calma
Fugindo do dano que fazem as palavras
Não olho suas fotos, nem leio suas cartas.
Outro dia mais
Que vai no calendário
enquanto grita que não vai voltar jamais
Volta a deixar com a dúvida nos bolsos
E o silêncio próprio da solidão
Talvez seja tarde pra compreender
Que sou como sou e o mundo é como é
Talvez seja você quem se vá esta vez
Tenho que desligar, te ligo depois
E volto a escrever com a luz apagada.
Estou sem estar e perco a calma
Fugindo do dano que fazem as palavras
Não olho suas fotos, nem leio suas cartas.
E volto a escrever com a luz apagada.
Estou sem estar e perco a calma
Fugindo do dano que fazem as palavras
Não olho suas fotos, nem leio suas cartas.
E volto a escrever com a luz apagada.
Estou sem estar e perco a calma
Fugindo do dano que fazem as palavras
Não olho suas fotos, nem leio suas cartas.
E volto a escrever com a luz apagada.
Estou sem estar e perco a calma
Fugindo do dano que fazem as palavras
Não olho suas fotos, nem leio suas cartas.
Trás passar a noite en claro perguntando-me como cheguei a ser
Tão só uma voz,
que se perde ao outro lado de um telefone que não funciona bem
Talvez seja tarde para compreender
Que onde eu vou não levo seu trem
Talvez seja eu quem se cale esta vez
Tenho que desligar, te ligo depois
E volto a escrever com a luz apagada.
Estou sem estar e perco a calma
Fugindo do dano que fazem as palavras
Não olho suas fotos, nem leio suas cartas.
Outro dia mais
Que vai no calendário
enquanto grita que não vai voltar jamais
Volta a deixar com a dúvida nos bolsos
E o silêncio próprio da solidão
Talvez seja tarde pra compreender
Que sou como sou e o mundo é como é
Talvez seja você quem se vá esta vez
Tenho que desligar, te ligo depois
E volto a escrever com a luz apagada.
Estou sem estar e perco a calma
Fugindo do dano que fazem as palavras
Não olho suas fotos, nem leio suas cartas.
E volto a escrever com a luz apagada.
Estou sem estar e perco a calma
Fugindo do dano que fazem as palavras
Não olho suas fotos, nem leio suas cartas.
E volto a escrever com a luz apagada.
Estou sem estar e perco a calma
Fugindo do dano que fazem as palavras
Não olho suas fotos, nem leio suas cartas.
E volto a escrever com a luz apagada.
Estou sem estar e perco a calma
Fugindo do dano que fazem as palavras
Não olho suas fotos, nem leio suas cartas.
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