Que te queríaLa llama se apagó, no sé
Matamos la ilusión, tal vez
¿Y dónde quedo yo?
En este mundo sin color
Sin historias que contarte
Sin saber cómo explicarte
Matamos la ilusión, tal vez
¿Y dónde quedo yo?
En este mundo sin color
Sin historias que contarte
Sin saber cómo explicarte
Que hoy te veo
Y aunque lo intente no se me olvida
Que eras tú el que no creía en las despedidas
Que sigo siendo la misma loca
Que entre tus sábanas se perdía
Y a fin de cuentas no soy distinta
De aquella idiota que te quería
No importa cómo fue, ni quien
Queríamos beber, sin sed
Y dónde quedo yo
En este mundo sin pudor
Ignorando las señales
Que me llevan a encontrarte
Que hoy te veo
Y aunque lo intente no se me olvida
Que eras tú el que no creía en las despedidas
Que sigo siendo la misma loca
Que entre tus sábanas se perdía
Y a fin de cuentas no soy distinta
De aquella idiota que te quería
Que todavía espera verte sonreír
Que todavía espera verse junto a ti
Que hoy te veo
Y aunque lo intente no se me olvida
Que eras tú el que no creía en las despedidas
Que sigo siendo la misma loca
Que entre tus sábanas se perdía
Y a fin de cuentas no soy distinta
De aquella idiota que te quería
Que sigo siendo la misma loca
Que entre tus sábanas se perdía
Y a fin de cuentas no soy distinta
De aquella idiota que te quería
Que te amavaA chama se apagou, não sei
Matamos a ilusão, talvez
E o que eu passei?
Nesse mundo sem cor
Sem as historias que me contaste
Sem saber como explicar
Que tenho te visto
E que ainda procuro não te esquecer
Que era você que não acreditava nas despedidas
Que sigo sendo a mesma louca
Que nos seus lençóis se perdia
E afinal de contas não sou distinta
Daquela idiota que te amava
Não importa como foi, nem quem.
Queríamos beber, sem sermos.
E o que eu passei
Nesse mundo sem pudor
Ignorando os sinais
Que me levam a te encontrar
Que tenho te visto
E que ainda procuro não te esquecer
Que era você que não acreditava nas despedidas
Que sigo sendo a mesma louca
Que nos seus lençóis se perdia
E afinal de contas não sou distinta
Daquela idiota que te amava
Que ainda espera te ver sorrindo
Que ainda espera ver-me junto a você
Que tenho te visto
E que ainda procuro não te esquecer
Que era você que não acreditava nas despedidas
Que sigo sendo a mesma louca
Que nos seus lençóis se perdia
E afinal de contas não sou distinta
Daquela idiota que te amava
Que nos seus lençóis se perdia
E afinal de contas não sou distinta
Daquela idiota que te amava.
Matamos a ilusão, talvez
E o que eu passei?
Nesse mundo sem cor
Sem as historias que me contaste
Sem saber como explicar
Que tenho te visto
E que ainda procuro não te esquecer
Que era você que não acreditava nas despedidas
Que sigo sendo a mesma louca
Que nos seus lençóis se perdia
E afinal de contas não sou distinta
Daquela idiota que te amava
Não importa como foi, nem quem.
Queríamos beber, sem sermos.
E o que eu passei
Nesse mundo sem pudor
Ignorando os sinais
Que me levam a te encontrar
Que tenho te visto
E que ainda procuro não te esquecer
Que era você que não acreditava nas despedidas
Que sigo sendo a mesma louca
Que nos seus lençóis se perdia
E afinal de contas não sou distinta
Daquela idiota que te amava
Que ainda espera te ver sorrindo
Que ainda espera ver-me junto a você
Que tenho te visto
E que ainda procuro não te esquecer
Que era você que não acreditava nas despedidas
Que sigo sendo a mesma louca
Que nos seus lençóis se perdia
E afinal de contas não sou distinta
Daquela idiota que te amava
Que nos seus lençóis se perdia
E afinal de contas não sou distinta
Daquela idiota que te amava.
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