La quinta estación

Sin frenos

La quinta estación
Sin frenosMe he perdido, al sentir tanto calor y tanto frío
Sabes que me quedaría aquí contigo
Pero tu no te mereces tal castigo.

Todo pasa, no es por ti talvez por mi
Talvez por nada
Soy de lejos el peor de mis fantasmas
Soy de cerca la peor de tus batallas.

Y hoy no trates de pararme
Porque puede que te arrastre
Hacia el vacío, es difícil
Distinguir al enemigo
Cuando el blanco es
El negro del avismo.

¡y yeah!

Vuelvo a creer, que esto no es tan bueno
Vuelvo a sentir, la rabia por momentos
No hay marcha a atrás ya, no me queda tiempo
Apártate que ahora voy sin frenos.

Tan sencillo, que hay momentos en
Que a drede lo complico
Por cruzarme un poco mas en tu camino
Por pensar que no soy parte de tu olvido.

Y me faltan, las verdades
Que hoy por hoy ya no te bastan
Las mitades que en tu vida ya no encajan
Los culpables de este juicio sin palabras.

¡y yeah!

Vuelvo a creer, que esto no es tan bueno
Vuelvo a sentir, la rabia por momentos
No hay marcha a atrás ya, no me queda tiempo
Apártate que ahora voy sin frenos.

A solas contigo vuelvo a estar
Creyendo estar viva y se
Me escapa el aire mientras olvido
Destinos escritos que nunca
Pudimos cambiar.

Vuelvo a creer.
Vuelvo a sentir.

Vuelvo a creer, que esto no es tan bueno
Vuelvo a sentir, la rabia por momentos
No hay marcha a atrás ya, no me queda tiempo
Apártate que ahora voy sin frenos.

Que ahora voy sin frenos.
Que ahora voy sin frenos.

Sin frenosMe perdi, ao sentir tanto calor e tanto frio
Sabes que ficaria aqui contigo
Mas você não merece tal castigo
Tudo passa, não por ti talvez pro mim
Talvez por nada
Sou de longe o pior dos seus fantasmas
Sou sem dúvida a pior de suas batalhas
E hoje não adiante me parar
Porque posso te arrastar comigo
Para o vazio, é difícil
Distinguir o inimigo
Quando o branco é
O negro do abismo
E yeah!
Volto a crer, que isto não é tão bom assim
Volto a sentir, a raiva momentânea
Não há como voltar atrás, já não me sobra tempo
Mova-se que agora eu vou sem freios
Tão fácil, que há momentos em
Que insisto em complicar
Por cruzar um pouco mais o seu caminho
Por pensar que não sou parte da sua lembrança
E me faltam, as palavras
Que hoje já não bastam
As metades que na sua vida já não encaixam
Os culpados desse julgamento sem argumentos
E yeah!
Volto a crer, que isto não é tão bom assim
Volto a sentir, a raiva momentânea
Não há como voltar atrás, já não me sobra tempo
Mova-se que agora eu vou sem freios
Sozinha contigo volto a ficar
Crendo estar viva e se
Me falta o ar enquanto lembro
Destinos escritos que nunca
Poderemos mudar
Volto a crer
Volto a sentir
Volto a crer, que isto não é tão bom assim
Volto a sentir, a raiva momentânea
Não há como voltar atrás, já não me sobra tempo
Mova-se que agora vou sem freios
Que agora vou sem freios
Que agora vou sem freios
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