CalaverasCalaveras lastimadas se amontonan a beber
Arrastrando el peso muerto de lo que no pudo ser.
Calaveras celebrando el funeral de la razón,
Deshojando margaritas, todo gira alrededor.
Arrastrando el peso muerto de lo que no pudo ser.
Calaveras celebrando el funeral de la razón,
Deshojando margaritas, todo gira alrededor.
Porque sos un hombre fuerte pides otro trago más
Y aunque estás tan lastimado sabes que no es el final.
Calaveras que se ahogan manoteando el mostrador.
Ojos secos que se miran, que no encuentran matador.
Calaveras que se quedan, calaveras que se van,
Recorriendo el camposanto de las mesas de algún bar.
Porque sos un hombre fuerte pides otro trago más
Y aunque estás tan lastimado sabes que no es el final.
Ya se marchan los recuerdos, míralos girar.
Cada pena y cada herida, todo gira y ya se va.
Calaveras lastimadas se amontonan a beber,
Arrastrando el peso muerto de lo que no pudo ser.
Calaveras que se quedan, calaveras que se van,
Recorriendo el camposanto de las mesas de algún bar.
Porque sos un hombre fuerte pides otro trago más
Y aunque estás tan lastimado sabes que no es el final.
Ya se marchan los recuerdos, míralos girar.
Cada pena y cada herida, todo gira y ya se va.
CaveirasCaveiras lastimadas se amontoam para beber
Arrastando o peso morto do que não puderam ser.
Caveiras celebrando o funeral da razão,
Desfolhando margaridas, tudo gira ao redor.
Porque você é um homem forte pedes um gole mais
E mesmo que esteja lastimado, sabe que ainda não é o fim.
Caverias se afogam manuseando o ponteiro
Olhos secos que se olham, que não encontram o assassino
Caverias que ficam, caveiras que vão
Recorrendo o cemitério das mesas de algum bar
porque você é um homem forte, pedes um gole mais
E mesmo que esteja lastimado, sabe que ainda não é o fim
Já marcham as recordações, veja-os girar
Cada pena e cada ferida, tudo gira e já se vai
Caveiras lastimadas se amontoam a beber,
Arrastando o peso morto do que não puderam ser
Caveiras que ficar, caveiras que vão,
Recorrendo o cemitério das mesas de algum bar.
porque você é um homem forte, pedes um gole mais
E mesmo que esteja lastimado, sabe que ainda não é o fim
Já marcham as recordações, veja-os girar
Cada pena e cada ferida, tudo gira e já se vai
Arrastando o peso morto do que não puderam ser.
Caveiras celebrando o funeral da razão,
Desfolhando margaridas, tudo gira ao redor.
Porque você é um homem forte pedes um gole mais
E mesmo que esteja lastimado, sabe que ainda não é o fim.
Caverias se afogam manuseando o ponteiro
Olhos secos que se olham, que não encontram o assassino
Caverias que ficam, caveiras que vão
Recorrendo o cemitério das mesas de algum bar
porque você é um homem forte, pedes um gole mais
E mesmo que esteja lastimado, sabe que ainda não é o fim
Já marcham as recordações, veja-os girar
Cada pena e cada ferida, tudo gira e já se vai
Caveiras lastimadas se amontoam a beber,
Arrastando o peso morto do que não puderam ser
Caveiras que ficar, caveiras que vão,
Recorrendo o cemitério das mesas de algum bar.
porque você é um homem forte, pedes um gole mais
E mesmo que esteja lastimado, sabe que ainda não é o fim
Já marcham as recordações, veja-os girar
Cada pena e cada ferida, tudo gira e já se vai
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