Soledad
La trampa
SoledadNada te ha desfigurado
Ni las sombras que te apretan
Ni las luces que te ensanchan con cada nueva estación
Ni siquiera los mil vientres que mi mente te agregó
Aún tienes la cara blanca reflejando el fuego azul
Ven a mi cuerpo y descanza
Todos mis sueños te doy
Ni las sombras que te apretan
Ni las luces que te ensanchan con cada nueva estación
Ni siquiera los mil vientres que mi mente te agregó
Aún tienes la cara blanca reflejando el fuego azul
Ven a mi cuerpo y descanza
Todos mis sueños te doy
Hace tiempo nuevas vidas envejecen nuestra historia
Nos van perdiendo y la muerte parece tener razón
Arde la sangre en mis puños como tú en el corazón
Te sostienen todavía las paredes de alquiler
Casi rojas, casi mías
Baja a mi cama otra vez
Sobre el eco de los años sigo escuchando tu voz
Y en los muros de mi hastío yo renuevo la ilusión
Sobre el escalón de la muerte escribo tu nombre
Para terminarlo al otro lado y no perdernos
Que si tú te olvidas yo te lo recuerdo
Querida compañera mía
Querida soledad
SolidãoNada desfigurou você
Nem as sombras que te apertam
Nem as luzes que te ampliam a cada nova estação
Nem mesmo os mil ventres que minha mente te agregou
Ainda tens o rosto branco refletindo o fogo azul
Vem ao meu corpo e descansa
Todos os meus sonhos te dou
Faz tempo novas vidas envelhecem nossa história
Elas vão nos perdendo e a morte parece ter razão
Arde o sangue em meus pulsos e em você no coração
Ainda te sustentam as paredes alugadas
Quase vermelhas, quase minhas
Desce até minha cama outra vez
Sobre o eco dos anos sigo escutando a tua voz
E nos muros do meu cansaço eu renovo a ilusão
Sobre o degrau da morte escrevo o teu nome
Para terminá-lo do outro lado e não nos perdermos
Porque se você esquecer eu te lembro
Querida companheira minha
Querida Solidão
Nem as sombras que te apertam
Nem as luzes que te ampliam a cada nova estação
Nem mesmo os mil ventres que minha mente te agregou
Ainda tens o rosto branco refletindo o fogo azul
Vem ao meu corpo e descansa
Todos os meus sonhos te dou
Faz tempo novas vidas envelhecem nossa história
Elas vão nos perdendo e a morte parece ter razão
Arde o sangue em meus pulsos e em você no coração
Ainda te sustentam as paredes alugadas
Quase vermelhas, quase minhas
Desce até minha cama outra vez
Sobre o eco dos anos sigo escutando a tua voz
E nos muros do meu cansaço eu renovo a ilusão
Sobre o degrau da morte escrevo o teu nome
Para terminá-lo do outro lado e não nos perdermos
Porque se você esquecer eu te lembro
Querida companheira minha
Querida Solidão
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