Laura pausini

Strada facendo

Laura pausini
Strada facendoIo ed i miei occhi scuri
Siamo diventati grandi insieme
Con l'anima smaniosa
A chiedere di un posto che non c'e'
Tra mille mattini freschi di biciclette
E mille e piu' tramonti
Dietro i fili del tram
Ed una fame di sorrisi e braccia
Intorno a me

Io ed i cassetti di ricordi e d'indirizzi
Che ho perduto
Ho visto visi e voci di chi ho amato
Prima o poi andar via
E ho respirato un mare sconosciuto
Nelle ore larghe e vuote di un' estate
Di citta'
Accanto alla mia ombra lunga di malinconia

Io e le mie tante sere chiuse
Come chiudere un ombrello
Col viso sopra il dito a leggere i dolori
Ed i miei guai
Ho camminato per le vie che curvano seguendo il vento e dentro un senso
D'inutilita'
E fragile e violento mi son detto tu vedrai
Vedrai
Vedrai
Strada facendo vedrai-
Che non sei piu' da sola
Strada facendo troverai-
Un gancio in mezzo al cielo
E sentirai la strada
Far battere il tuo cuore
Vedrai piu' amore
Vedrai
io troppo piccolo la fra tutta questa gente che c'è al mondo
Io che ho sognato sopra un treno che non è partito mai
E ho corso in mezzo a prati bianchi di luna per strappare ancora un giorno
Alla mia ingenuita'
E giovane e invecchiato
Mi son detto tu vedrai
Vedrai vedrai

Strada facendo vedrai-
Che non sei piu' da sola
Strada facendo troverai-
Anche tu un gancio in mezzo al cielo
E sentirai la strada
Far battere il tuo cuore
Vedrai piu' amore
Vedrai

E una canzone neanche questa
Potra' mai cambiar la vita
Ma che cos è che ci fa andare avanti
E dire che non è finita
Cos è che ci spezza il cuore fra canzoni
E amore
Che ci fa cantare e amare sempre piu'
Perche' domani sia migliore
Perche' domani

Strada facendo vedrai
Perche' domani sia migliore
Perche' domani
Strada facendo vedrai
Perche' domani sia migliore
Perche' domani
Strada facendo vedrai
Non sei piu' da sola
Strada facendo vedrai

A caminhoEu e o meus olhos sombrios
tornamos um grande conjunto
Com a alma esmaecendo
a pedir um lugar que não há
Entre mil manhãs frescas de bicicleta
Mais mil pores-do-sol
atrás das linhas do bonde
E uma fome de sorrisos e abraços
em torno de mim
Eu e as minhas gavetas de lembranças
que perdi
Tenho visto rostos e vozes que tinha amado
antes ou depois irem embora
E tenho respirado um mar desconhecido
nas oras largas e vazias de um verão
da cidade
Junto da minha sombra nua de melancolia
Eu e minhas tantas noites fechadas
Como fecham-se guarda-chuvas
Com o rosto sobre o peito a ler-me as dores
E os meus aborrecimentos
Tenho caminhado por aquelas ruas que curvam seguindo o vento e dentro um sentido
De inutilidade...
E frágil e violento meu som digo que tu verás,
Verás
Verás
A caminho verás
Que não estou mais sozinho
A caminho encontrarás
Um gancho no meio do céu
E sentirás a estrada
Fazer bater o teu coração
Verás mais amor
Verás
Eu então pequeno entre todas estas pessoas que tem no mundo
Eu que tenho sonhado sobre um trem que não partiu jamais
E corri no meio ao pranto branco da lua para arrancar agora um dia
A minha ingenuidade
E jovem e violento
meu som digo que você verás
verás verás
A caminho verás
Que não estou mais sozinho
A caminho encontrarás
Um gancho no meio do céu
E sentirás a estrada
Fazer bater o teu coração
Verás mais amor
Verás
E nem esta canção
Poderá nunca mudar a vida
Mas faz-nos ir adiante
E dizer que não terminou
Que quebra-nos o coração entre canções
E amor
Que nos faz cantar e amar sempre mais,
Porque amanhã será melhor
porque amanhã
A caminho verás
Porque amanhã será melhor
Porque amanhã
A caminho verás
Porque amanhã será melhor
Porque amanhã
A caminho verás
Nao será mais sozinha
A caminho verás
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