Un tiempo en el que vivir
Laura pausini
Un tiempo en el que vivirEs una herida que no se cerrará
Bañada por la misma lágrima
Como él junto a él entre miles
De hojas al caer
Bañada por la misma lágrima
Como él junto a él entre miles
De hojas al caer
No tiene tierra, tampoco identidad
Ni passaporte hacia la libertad
Como él junto a él entre miles
En silencio así
Buscando, soñando
Un tiempo en el que vivir
De cosas normales y dulcíssimas
Un tiempo de no ver el miedo
Un día llegará y ya
El cielo nevará, muy lento nevará
Y no me digas que cuenta no te dás
Mujeres, hombres, todos son igual
Como tú, como yo, todos vamos
Somos tantos buscando el destino
Y seguir el camino así
Buscando, logrando
Un tiempo en el que vivir
De cosas normales y dulcíssimas
Un tiempo de no ver el miedo
Un día llegará y ya
Un tiempo que no ves ahora
Que cuándo llegues ya, verás
Que el cielo se abrirà
Y el alba nacerá
Que el cielo se abrirà
Y el alba nacerá
Y el alba nacerá
O tempo em que viverÉ uma ferida que não se fechará
Banhada pela mesma lágrima
Como ele, junto a ele, entre muitos
De folhas a cair
Não tem terra, muito menos identidade
Nem passaporte para a liberdade
Como ele, junto a ele, entre muitos
Em silêncio assim
Buscando, sonhando
Um tempo em que viver
De coisas normais e docíssimas
Um tempo de não ver o medo
Um dia chegará e já
O céu nevará, bem lentamente nevará
E não me diga que você não percebe
Mulheres, homens, todos são iguais
Como tu, como eu, todos vamos
Somos tantos buscando o destino
E seguir o caminho assim
Buscando, alcançando
Um tempo em que viver
De coisas normais e docíssimas
Um tempo de não ver o medo
Um dia chegará e já
Um tempo que você não vê agora
Que quando chegar já, você verá
Que o céu se abrirá
E o amanhecer nascerá
Que o céu se abrirá
E o amanhecer nascerá
E o amanhecer nascerá
Banhada pela mesma lágrima
Como ele, junto a ele, entre muitos
De folhas a cair
Não tem terra, muito menos identidade
Nem passaporte para a liberdade
Como ele, junto a ele, entre muitos
Em silêncio assim
Buscando, sonhando
Um tempo em que viver
De coisas normais e docíssimas
Um tempo de não ver o medo
Um dia chegará e já
O céu nevará, bem lentamente nevará
E não me diga que você não percebe
Mulheres, homens, todos são iguais
Como tu, como eu, todos vamos
Somos tantos buscando o destino
E seguir o caminho assim
Buscando, alcançando
Um tempo em que viver
De coisas normais e docíssimas
Um tempo de não ver o medo
Um dia chegará e já
Um tempo que você não vê agora
Que quando chegar já, você verá
Que o céu se abrirá
E o amanhecer nascerá
Que o céu se abrirá
E o amanhecer nascerá
E o amanhecer nascerá
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