Lauriete

Rosa vermelha

Lauriete
Olhando este mundo, Ele viu grande multidão
Andando sozinho,sem nada na mão
Sua vida foi rosa vermelha cravada na cruz
Quem passou por Ele sentiu compaixão

A rosa murchando, sangrando, esvaindo-se em dor
Perdendo a cor, sem respiração
Mas o seu perfume se apega à mão que a esmagou
E quem a feriu concedeu perdão

Agora seu sangue vertendo caindo no chão
Três dias morrendo, Ó, que solidão
No terceiro dia o mundo encheu-se de flores
E a rosa vermelha de novo brotou

Jesus é o lírio dos vales a Rosa de Saron
Até seus espinhos são marcas de amor
Agora Ele vive a plantar um grande jardim
E se você quiser será uma flor, uma flor

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