Carouselambra
Led zeppelinAwait their place within the ring of calm
Still stand to turn in seconds of release
Await the call they know may never come
In times of lightness, no intruder dared upon
To jeopardize the course, upset the run
And all was joy and hands were raised toward the sun
As love in the halls of plenty overrun
Ah, ah, ah, ah
Still in their bliss unchallenged mighty feast
Unending dances shadowed on the day
Within their walls, their daunting formless keep
Preserved their joy and kept their doubts at bay
Faceless legions stood in readiness to weep
Just turn a coin, bring order to the fray
And everything is soon no sooner thought than deed
But no one seemed to question in anyway
Ah, ah, ah, ah
How keen the storied hunter's eye prevails upon the land
To seek the unsuspecting and the weak
And powerless the fabled sat, too smug to lift a hand
Toward the foe that threatened from the deep
Who cares to dry the cheeks of those who saddened stand
Adrift upon a sea of futile speech?
And to fall to fate and make the status plan
And the Lord there in heaven would never preach
Ah, ah, ah, ah
Where was your word, where did you go?
Where was your helping, where was your bow?
Dull is the armour, cold is the day
Hard was the journey, dark was the way
I heard the word, I couldn't stay
I couldn't stand it another day, another day
Touched by the timely coming
Roused from the keeper's sleep
Release the grip, throw down the key
Held now within the knowing
Rest now within the peace
Take of the fruit, but guard the seed
They had to stay!
Held now within the knowing
Rest now within the beat
Take of the fruit, but guard the seed
Oh, take of the fruit, but guard the seed
Aguardem o seu lugar dentro do anel da calma,
Ainda estamos a transformar em segundos de libertação,
Aguardem o convite que poderá não chegar.
Em momentos de leveza não ousou mediante o intruso
Para comprometer o curso, perturbar o prazo,
E tudo era alegria e mãos foram levantadas ao Sol
Tal como o amor em muitas salas de superação.
Ah, ah, ah, ah
Ainda em seu êxtase incontestado na poderosa festa,
As intermináveis danças são a sombra do dia.
Dentro de suas paredes, mantém sua forma assustadora,
Preservada a sua alegria e manteve suas dúvidas na baía.
Legiões de rostos ficaram em prontidão a chorar,
Basta virar uma moeda, para pôr fim à desordem,
E estará tudo em breve, não tão cedo do que se pensavam as escrituras
Mas ninguém fazia questão de qualquer maneira.
Ah, ah, ah, ah
Como vivo o lendário caçador de olho prevalece sobre a terra
Para encontrar o desavisados e os mais fracos,
E impotentes a fábula de sábado, demasiado presunçoso para levantar a mão
Em direção ao inimigo que ameaçava a partir da profundidade.
Quem liga para secar as bochechas quem acha entristecido
À deriva de um mar de discurso fútil?
E para descer para o destino e fazer o "plano de status"
E o Senhor lá no céu nunca iria pregar
Ah, ah, ah, ah
Onde estava a sua palavra? Onde foi?
Onde estava a sua ajuda? Quando foi a sua reverência? Reverência.
Fosco é a armadura, frio é o dia.
Difícil foi a viagem, escuro era o caminho. Caminho.
Ouvi a palavra e eu não podia ficar, oh.
Eu não podia suportar isso outro dia, outro dia, outro dia, outro dia.
Tocado pela oportuna vinda,
Despertamos do protetor do sono,
Solte a aderência, atire pra baixo a chave.
Detidas agora dentro do conhecimento,
Restam agora na batida
Tome do fruto, mas guarde as sementes...
Elas tinham que ficar!
Detidos agora dentro do conhecimento,
Descanse agora em paz.
Tome do fruto, mas guarde as sementes.
Oh, tome do fruto, mas guarde as sementes.