Aguenta fígado
Léo canhoto e robertinho
Não volto pra casa, lá nada existe.
Pra que me deitar se o sono não vem
Não como, não durmo, pra mim tudo é triste
Perdi pra sempre quem mais quero bem.
Não é brincadeira vem em outros braços
O corpo de alguém que a gente adora
Estou mergulhando num grande fracasso
Quem tanto eu amo partiu, foi embora.
Pra que me deitar se o sono não vem
Não como, não durmo, pra mim tudo é triste
Perdi pra sempre quem mais quero bem.
Não é brincadeira vem em outros braços
O corpo de alguém que a gente adora
Estou mergulhando num grande fracasso
Quem tanto eu amo partiu, foi embora.
É esse o motivo do meu sofrimento
Já tomei remédio e esse dor não pára
Agora agüenta fígado maldito
De hoje em diante vou encher a cara.
Eu sei que alguém nesse instante desfruta
Daqueles carinhos que já desfrutei
É triste pra mim saber que outra boca
É dona da boca que muito beijei
Meu bem vive agora de mim tão distante
Sorrindo feliz ao lado de alguém
O meu sofrimento não cessa um instante
Eu vivo esperando por quem não mais vem.
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