PortalIn the throes of the ruby red
River that flows through this
Darkening concrete, devouring ghost afloat by
I'm with them
River that flows through this
Darkening concrete, devouring ghost afloat by
I'm with them
Up in the current and, taking in whole
I've been struggling, strangling
Others in toll have my eyes
Gone missing
Imagining sequences, playing back visions by
Stereo air and fragmenting emissions
I've lost and found it
The loneliest thing in the shape of a fist
That I wish I could bring in this bitter abyss
Is my petrified heart
Still bound in
Out on a balcony, reaching out to
Design this epiphany and with the sidewalks will do
And I just, in the processes through means to the end
It's the glass bottle vessel and depths that extend
To the spins between us
If I could I'd cut through the cables and cords
But I'll never be able, my life's at the table with yours immortal
Nothing is sacred and nothing is sure anymore
Except all that you are and stand for
Got me toward your portal
Your portal, your portal
Your portal
Your portal, your portal
Your portal
Your portal, your portal
Your portal
PortalNos estertores do vermelho rubi
Rio que flui através
Concreto escurecendo, devorando fantasma flutuando
Estou com eles
Acima na corrente, levando em massa
Venho lutando, estrangulando
Outros no pedágio têm minha atenção
Desaparecidos
Imaginando sequências, reproduzindo visões de volta
Ar estéreo e emissões de fragmentação
Perdi e encontrei
A coisa mais solitária na forma de um punho
Que eu desejo poder conduzir este abismo amargo
É meu coração petrificado
Ainda na fronteira
Fora em um balcão, alcançando
Projete essa epifania e com as calçadas vá fazer
E eu apenas, nos processos através de meio para o fim
É a embarcação de garrafa de vidro e que se amplia
Para os giros entre nós
Se eu pudesse eu cortaria através dos cabos e cordas
Mas nunca serei capaz, a minha vida está na mesa com o seu imortal
Nada é sagrado e nada é certeiro mais
Exceto tudo o que você é e suporta
Me pegou em direção a seu portal
Seu portal, seu portal
Seu portal
Seu portal, seu portal
Seu portal
Seu portal, seu portal
Seu portal
Rio que flui através
Concreto escurecendo, devorando fantasma flutuando
Estou com eles
Acima na corrente, levando em massa
Venho lutando, estrangulando
Outros no pedágio têm minha atenção
Desaparecidos
Imaginando sequências, reproduzindo visões de volta
Ar estéreo e emissões de fragmentação
Perdi e encontrei
A coisa mais solitária na forma de um punho
Que eu desejo poder conduzir este abismo amargo
É meu coração petrificado
Ainda na fronteira
Fora em um balcão, alcançando
Projete essa epifania e com as calçadas vá fazer
E eu apenas, nos processos através de meio para o fim
É a embarcação de garrafa de vidro e que se amplia
Para os giros entre nós
Se eu pudesse eu cortaria através dos cabos e cordas
Mas nunca serei capaz, a minha vida está na mesa com o seu imortal
Nada é sagrado e nada é certeiro mais
Exceto tudo o que você é e suporta
Me pegou em direção a seu portal
Seu portal, seu portal
Seu portal
Seu portal, seu portal
Seu portal
Seu portal, seu portal
Seu portal
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