Sou eu
Lília pazTenho o controle do tempo
Dou a direção ao vento
E digo ao mar: Daqui você não vai passar
Sou eu quem mando o céu derramar chuva
Mando o dilúvio e, a Terra, inunda
Pois tenho em minha mão todo poder
Sou eu quem abre porta, fecha porta
Abre cova, fecha cova
Põe a prova e tira a prova
E faço ressuscitar
Eu mando e por ninguém sou mandado
Sou eu quem quebra a lança e corta os laços
Para o meu povo livrar
Eu entro na fornalha e o fogo não me queima
Caminho sobre as águas, tal como em terra seca
Acalmo a tempestade e o forte furacão
Com gritos e buzinas, fiz muralhas ir ao chão
Com apenas um sopro, abri o mar ao meio
Faço voltar o tempo, sou Deus e tudo vejo
Quando entro na guerra, é pra vencer
E meu agir, não há defeitos
Eu mando e desmando, eu faço e desfaço
E quando eu entro em cena, quebro o arco e corto o laço
Queimo os carros no fogo, sou Deus de livramento
Acalme o coração e crê no que estou te dizendo
Estou passando, estou operando, estou agindo
E por ti trabalhando, abrindo portas, fechando covas
Estou descendo hoje com tua vitória
Canta, que eu faço, ora, que eu trabalho
Faz a minha obra e esse mal desfaço
Pode contar comigo e crer no que eu te digo
Sou Deus de livramento, sou teu pai, sou teu amigo
Na tua vida, eu sou na tua família, eu sou
Na tua saúde, eu sou no teu futuro, eu sou
O teu sustento, eu sou
Teu livramento, eu sou
Na causa impossível, eu sou o que sou
Estabeleço reis, também tiro do trono
Exalto o humilhado, dou honra a quem eu chamo
Se for preciso, eu entro nessa guerra
E mostro que você tem dono