Tutto quello che ho sempre voluto
Linea 77
Tutto quello che ho sempre volutoFermati prova a guardarti intorno
Perché tu sai che il tempo come Moloch
Ingoia quelle immagini tenute sotto il sale della memoria
Prendi il tempo manipolalo come una clessidra giralo
Fino a tornare a quel bambino che correva in mezzo a un prato
Allargando la sua bocca in un sorriso (Felice di essere soltanto una parte di quello scenario)
Oggi invece testa bassa pugni chiusi guarda le tue gambe macinar chilometri
Ingoiare desideri senza un anima (chiusa) dentro un guscio ermetico
Tutto quello che ho sempre voluto è restare seduto immobile
Sull'asse di rotazione della terra guardare il giorno e la notte nascere e morire
Per capire di potere ancora respirare Non è facile capire cosa c'è successo!
E tu sai anche che dell'esistenza rimangono quegli attimi piccoli istanti (per tanti)
Invisibili (sguardi complici) di verità che si incrociano
Poi si perdono nella nebbia dei ricordi dentro sospiri nascosti dietro sorrisi di denti
Sempre più affilati Prova a ricordare quando eri felice di essere soltanto una parte di quello scenario
Oggi invece testa bassa pugni chiusi guarda le tue gambe macinar chilometri
Ingoiare desideri senza un anima (chiusa)dentro un guscio ermetico
Tutto quello che ho sempre voluto e restare seduto immobile
Sull'asse di rotazione della terra guardare il giorno e la notte nascere e morire
Per capire di potere ancora respirare Non è facile capire cosa ci è successo!
Perché tu sai che il tempo come Moloch
Ingoia quelle immagini tenute sotto il sale della memoria
Prendi il tempo manipolalo come una clessidra giralo
Fino a tornare a quel bambino che correva in mezzo a un prato
Allargando la sua bocca in un sorriso (Felice di essere soltanto una parte di quello scenario)
Oggi invece testa bassa pugni chiusi guarda le tue gambe macinar chilometri
Ingoiare desideri senza un anima (chiusa) dentro un guscio ermetico
Tutto quello che ho sempre voluto è restare seduto immobile
Sull'asse di rotazione della terra guardare il giorno e la notte nascere e morire
Per capire di potere ancora respirare Non è facile capire cosa c'è successo!
E tu sai anche che dell'esistenza rimangono quegli attimi piccoli istanti (per tanti)
Invisibili (sguardi complici) di verità che si incrociano
Poi si perdono nella nebbia dei ricordi dentro sospiri nascosti dietro sorrisi di denti
Sempre più affilati Prova a ricordare quando eri felice di essere soltanto una parte di quello scenario
Oggi invece testa bassa pugni chiusi guarda le tue gambe macinar chilometri
Ingoiare desideri senza un anima (chiusa)dentro un guscio ermetico
Tutto quello che ho sempre voluto e restare seduto immobile
Sull'asse di rotazione della terra guardare il giorno e la notte nascere e morire
Per capire di potere ancora respirare Non è facile capire cosa ci è successo!
Tudo aquilo que eu sempre quizPare de tentar olhar em volta
Porque você sabe que o tempo como Moloch* (deus dos amonitas citados na biblia)
Engula as imagens tomadas sob o sal da memória
Tire um tempo manipule-o e lance-o como uma ampulheta
Até você voltar para aquela criança que corria no meio de um prado
Ampliando sua boca em um sorriso (feliz de ser apenas uma parte da cena)
Hoje, porém, de cabeça para baixo, veja as suas pernas fechadas punhos moendo quilometros
Quer engolir sem alma (bloqueado) em uma concha hermética
Tudo o que eu sempre quis foi sentar-me imóvel
No eixo de rotação do dia e de noite na terra observando o nascimento e morte
Para entender o poder do mesmo a respiração é difícil entender o que aconteceu!
E você também sabe que esses momentos são pequenos momentos de vida (para muitos)
Invisibles (olha os cúmplices) de verdade que cruzam
Então, se perdem no nevoeiro das memórias escondidas dentro de suspiros por trás dos sorrisos e de dentes
Cada vez mais forte tente se lembrar quando você estava feliz em ser apenas uma parte desse cenário
Hoje, porém, de cabeça para baixo, veja as suas pernas fechadas punhos moendo quilometros
Quer engolir sem alma (bloqueado) em uma concha hermética
Tudo o que eu sempre quis foi me sentar imóvel
No eixo de rotação do dia e de noite na terra observando o nascimento e morte
Para entender o poder do mesmo a respiração é difícil entender o que aconteceu!
Porque você sabe que o tempo como Moloch* (deus dos amonitas citados na biblia)
Engula as imagens tomadas sob o sal da memória
Tire um tempo manipule-o e lance-o como uma ampulheta
Até você voltar para aquela criança que corria no meio de um prado
Ampliando sua boca em um sorriso (feliz de ser apenas uma parte da cena)
Hoje, porém, de cabeça para baixo, veja as suas pernas fechadas punhos moendo quilometros
Quer engolir sem alma (bloqueado) em uma concha hermética
Tudo o que eu sempre quis foi sentar-me imóvel
No eixo de rotação do dia e de noite na terra observando o nascimento e morte
Para entender o poder do mesmo a respiração é difícil entender o que aconteceu!
E você também sabe que esses momentos são pequenos momentos de vida (para muitos)
Invisibles (olha os cúmplices) de verdade que cruzam
Então, se perdem no nevoeiro das memórias escondidas dentro de suspiros por trás dos sorrisos e de dentes
Cada vez mais forte tente se lembrar quando você estava feliz em ser apenas uma parte desse cenário
Hoje, porém, de cabeça para baixo, veja as suas pernas fechadas punhos moendo quilometros
Quer engolir sem alma (bloqueado) em uma concha hermética
Tudo o que eu sempre quis foi me sentar imóvel
No eixo de rotação do dia e de noite na terra observando o nascimento e morte
Para entender o poder do mesmo a respiração é difícil entender o que aconteceu!
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