Frgt/10From the top to the bottom
Bottom to top I stop
At the core I've forgotten
In the middle of my thoughts
Taken far from my safety
The picture's there
The memory won't escape me
But why should I care
Bottom to top I stop
At the core I've forgotten
In the middle of my thoughts
Taken far from my safety
The picture's there
The memory won't escape me
But why should I care
We're stuck in a place so dark, you could hardly see
A manner of matter that splits with the words I breathe
And as the rain drips acidic questions around me
I block out the sight of the powers that be
Duck away into the darkness, times up
I wind up in a rusted world with eyes shut
So tight that it blurs into the world of pretend
And the eyes ease open and it's dark again
From the top to the bottom
Bottom to top I stop
At the core I've forgotten
In the middle of my thoughts
Taken far from my safety
The picture's there
The memory won't escape me
But why should I care
In the memory you'll find me
Eyes burning up
The darkness holding me tightly
Until the sun rises up
Listen to the sound, dizzy from the ups and downs
And nauseated by the polluted rock that's all around
Watchin' the wheels of cars that pass
I look past to the last of the light and the long shadows it casts
A window grows and captures the eye
And cries out yellow light as it passes me by
And a young, shadowy figure sits in front of a box
Inside a building of rocks with antennas on top
Now, nothing can stop in this land of the pain
The same lose, not knowing they were part of the game
And while the insides change, the box stays the same
And the figure inside could bear anybody's name
The memories I keep are from a time like then
I put on my paper so I could come back to them
Someday I'm hopin' to close my eyes and pretend
That this crumpled up paper can be perfect again
From the top to the bottom
Bottom to top I stop
At the core I've forgotten
In the middle of my thoughts
Taken far from my safety
The picture's there
The memory won't escape me
I'm here at the podium talking, the ceremonial offerings
Dedicated to urban dysfunctional offspring
What's happening
City governments are eternally napping
Trapped in greedy covenants, causin' urban collapsing
Bullets that scar souls, with dark holds, get more than your car stole
Some hearts be blacker than charcoal
For real, this society's deprivation depends not on our differences
But the separation within
No preparation is made, limited aid, minimum wage
Livin' in a tenement cage where rent isn't paid
Tragedy within a parade
The darkness overspread like permanent plague
I'm the forgotten
In the memory you'll find me
Eyes burning up
The darkness holding me tightly
Until the sun rises up
Frgt / 10De cima para baixo
De baixo para cima paro
No cerne eu esqueci
No meio dos meus pensamentos
Longe da minha segurança
A foto está lá
A memória não vai me escapar
Mas por que eu deveria me importar?
Estamos presos em um lugar tão escuro que você dificilmente poderia ver
Uma forma de matéria que se divide com as palavras que eu respiro
E como a chuva pinga questões ácidas ao meu redor
Eu bloqueio a visão dos poderes que são
Pato para longe na escuridão, vezes
Eu acabo em um mundo enferrujado com os olhos fechados
Tão apertado que borra no mundo de fingir
E os olhos se abrem e escurecem novamente
De cima para baixo
De baixo para cima paro
No cerne eu esqueci
No meio dos meus pensamentos
Longe da minha segurança
A foto está lá
A memória não vai me escapar
Mas por que eu deveria me importar?
Na memória você me encontrará
Olhos queimando
A escuridão me segurando firmemente
Até o sol nascer
Ouça o som, tonto dos altos e baixos
E nauseado pela rocha poluída que está por toda parte
Observando as rodas dos carros que passam
Eu olho para o passado da luz e as longas sombras que ele projeta
Uma janela cresce e captura o olho
E grita a luz amarela que passa por mim
E uma figura jovem e sombria senta na frente de uma caixa
Dentro de um prédio de pedras com antenas no topo
Agora, nada pode parar nesta terra da dor
O mesmo perde, sem saber que faziam parte do jogo
E enquanto o interior muda, a caixa permanece a mesma
E a figura dentro pode ter o nome de alguém
As memórias que guardo são de um tempo como então
Eu coloquei meu papel para poder voltar para eles
Algum dia eu estou esperando para fechar meus olhos e fingir
Que este papel amassado pode ser perfeito novamente
De cima para baixo
De baixo para cima paro
No cerne eu esqueci
No meio dos meus pensamentos
Longe da minha segurança
A foto está lá
A memória não vai me escapar
Eu estou aqui no pódio falando, as ofertas cerimoniais
Dedicado à descendência urbana disfuncional
O que está acontecendo
As prefeituras estão eternamente cochilando
Preso em convênios gananciosos, causando colapso urbano
Balas que cicatrizam almas, com porões escuros, ganham mais do que o seu carro roubou
Alguns corações são mais negros do que o carvão
Realmente, a privação desta sociedade não depende de nossas diferenças
Mas a separação dentro
Nenhuma preparação é feita, ajuda limitada, salário mínimo
Vivendo em uma gaiola onde o aluguel não é pago
Tragédia dentro de um desfile
A escuridão se espalhou como uma peste permanente
Eu sou o esquecido
Na memória você me encontrará
Olhos queimando
A escuridão me segurando firmemente
Até o sol nascer
De baixo para cima paro
No cerne eu esqueci
No meio dos meus pensamentos
Longe da minha segurança
A foto está lá
A memória não vai me escapar
Mas por que eu deveria me importar?
Estamos presos em um lugar tão escuro que você dificilmente poderia ver
Uma forma de matéria que se divide com as palavras que eu respiro
E como a chuva pinga questões ácidas ao meu redor
Eu bloqueio a visão dos poderes que são
Pato para longe na escuridão, vezes
Eu acabo em um mundo enferrujado com os olhos fechados
Tão apertado que borra no mundo de fingir
E os olhos se abrem e escurecem novamente
De cima para baixo
De baixo para cima paro
No cerne eu esqueci
No meio dos meus pensamentos
Longe da minha segurança
A foto está lá
A memória não vai me escapar
Mas por que eu deveria me importar?
Na memória você me encontrará
Olhos queimando
A escuridão me segurando firmemente
Até o sol nascer
Ouça o som, tonto dos altos e baixos
E nauseado pela rocha poluída que está por toda parte
Observando as rodas dos carros que passam
Eu olho para o passado da luz e as longas sombras que ele projeta
Uma janela cresce e captura o olho
E grita a luz amarela que passa por mim
E uma figura jovem e sombria senta na frente de uma caixa
Dentro de um prédio de pedras com antenas no topo
Agora, nada pode parar nesta terra da dor
O mesmo perde, sem saber que faziam parte do jogo
E enquanto o interior muda, a caixa permanece a mesma
E a figura dentro pode ter o nome de alguém
As memórias que guardo são de um tempo como então
Eu coloquei meu papel para poder voltar para eles
Algum dia eu estou esperando para fechar meus olhos e fingir
Que este papel amassado pode ser perfeito novamente
De cima para baixo
De baixo para cima paro
No cerne eu esqueci
No meio dos meus pensamentos
Longe da minha segurança
A foto está lá
A memória não vai me escapar
Eu estou aqui no pódio falando, as ofertas cerimoniais
Dedicado à descendência urbana disfuncional
O que está acontecendo
As prefeituras estão eternamente cochilando
Preso em convênios gananciosos, causando colapso urbano
Balas que cicatrizam almas, com porões escuros, ganham mais do que o seu carro roubou
Alguns corações são mais negros do que o carvão
Realmente, a privação desta sociedade não depende de nossas diferenças
Mas a separação dentro
Nenhuma preparação é feita, ajuda limitada, salário mínimo
Vivendo em uma gaiola onde o aluguel não é pago
Tragédia dentro de um desfile
A escuridão se espalhou como uma peste permanente
Eu sou o esquecido
Na memória você me encontrará
Olhos queimando
A escuridão me segurando firmemente
Até o sol nascer
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