Atrapado
Los reconoces
AtrapadoAtrapado en mis pobres y viejos recuerdos,
En los años que pasan volando,
Con alas de cera quemaron
La vela por todos los sueños
Que alguna vez tuve a tu lado.
Me niego a perder como un pez la sonrisa,
A caer sin remedio en tus brazos,
Dormir donde nunca hay laureles
Para compensar desengaños
Del triunfo ignorante al contado.
Ni sano, ni salvo, ni viejo, ni cuerdo
Solo pretendo que cuando
Sombrío te busque el olvido
Escuches primero este verso
Ser libre es la llave del vivo
Te he echado de menos en este febrero sin sal,
De tráfico lento y madrugar
Arrepentimientos, de celos el odio a ladrar
Con eros que ya no es certero
Los almendros en flor morirán.
Pero no sé de que van
Los cuentos que yo me invento
Y que te quise contar
Pero no sé donde irán
Los pequeños momentos
Haciendo el tiempo parar
Ni quito, ni pongo, ni hurto, ni tengo,
Estaciones que den alegría,
Ninguna emoción por herida,
Poemas de ausencias el resto
Y un hueco que no me merezco.
Te he echado de menos en este febrero sin sal,
De tráfico lento y madrugar
Arrepentimientos, de celos el odio a ladrar
Con eros que ya no es certero
Los almendros en flor morirán.
Pero no...
En los años que pasan volando,
Con alas de cera quemaron
La vela por todos los sueños
Que alguna vez tuve a tu lado.
Me niego a perder como un pez la sonrisa,
A caer sin remedio en tus brazos,
Dormir donde nunca hay laureles
Para compensar desengaños
Del triunfo ignorante al contado.
Ni sano, ni salvo, ni viejo, ni cuerdo
Solo pretendo que cuando
Sombrío te busque el olvido
Escuches primero este verso
Ser libre es la llave del vivo
Te he echado de menos en este febrero sin sal,
De tráfico lento y madrugar
Arrepentimientos, de celos el odio a ladrar
Con eros que ya no es certero
Los almendros en flor morirán.
Pero no sé de que van
Los cuentos que yo me invento
Y que te quise contar
Pero no sé donde irán
Los pequeños momentos
Haciendo el tiempo parar
Ni quito, ni pongo, ni hurto, ni tengo,
Estaciones que den alegría,
Ninguna emoción por herida,
Poemas de ausencias el resto
Y un hueco que no me merezco.
Te he echado de menos en este febrero sin sal,
De tráfico lento y madrugar
Arrepentimientos, de celos el odio a ladrar
Con eros que ya no es certero
Los almendros en flor morirán.
Pero no...
PresoPreso em minhas memórias pobres e velhos
Nos anos voam,
Com asas de cera queimada
A vela de todos os sonhos
Uma vez eu tive com você.
Eu me recuso a perder o sorriso como um peixe,
Uma queda desamparada em seus braços,
Dormindo onde nunca há complacente
Para compensar decepções
Detectar ignorante de triunfo.
Nem saudável, nem seguro, nem de idade, nem sã
Basta fingir que quando
Você olha o esquecimento sombrio
Primeiro ouvir este versículo
Ser livre é a chave para viver
Eu perdi em fevereiro deste ano sem sal
Retardar o tráfego e acordar cedo
Lamenta, ódio inveja a latir
Com eros que não é mais preciso
A flor de amêndoa morrer.
Mas você não vai saber
As histórias que inventam
E você queria dizer
Mas eu não sei onde eles vão
Os pequenos momentos
Fazendo hora para parar
Nem fora, nem vestir, nem roubo, nem tenho,
Estações que dão alegria,
Nenhuma emoção por ferida,
Poemas de ausências no resto
E um lugar que eu não mereço.
Eu perdi em fevereiro deste ano sem sal
Retardar o tráfego e acordar cedo
Lamenta, ódio inveja a latir
Com eros que não é mais preciso
A flor de amêndoa morrer.
Mas não ...
Nos anos voam,
Com asas de cera queimada
A vela de todos os sonhos
Uma vez eu tive com você.
Eu me recuso a perder o sorriso como um peixe,
Uma queda desamparada em seus braços,
Dormindo onde nunca há complacente
Para compensar decepções
Detectar ignorante de triunfo.
Nem saudável, nem seguro, nem de idade, nem sã
Basta fingir que quando
Você olha o esquecimento sombrio
Primeiro ouvir este versículo
Ser livre é a chave para viver
Eu perdi em fevereiro deste ano sem sal
Retardar o tráfego e acordar cedo
Lamenta, ódio inveja a latir
Com eros que não é mais preciso
A flor de amêndoa morrer.
Mas você não vai saber
As histórias que inventam
E você queria dizer
Mas eu não sei onde eles vão
Os pequenos momentos
Fazendo hora para parar
Nem fora, nem vestir, nem roubo, nem tenho,
Estações que dão alegria,
Nenhuma emoção por ferida,
Poemas de ausências no resto
E um lugar que eu não mereço.
Eu perdi em fevereiro deste ano sem sal
Retardar o tráfego e acordar cedo
Lamenta, ódio inveja a latir
Com eros que não é mais preciso
A flor de amêndoa morrer.
Mas não ...
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