Luciano ligabue

Anime in plexiglass

Luciano ligabue
Anime in plexiglassPrende quota il ritmo della notte
fra tamburi e canti di guru
e sotto, sotto, sotto, sotto, sotto, sotto
c'è quel movimento clandestino
di cantine blues
Una volta, qui c'era il Bar Mario
l'han tirato giu' tanti anni fa
e i vecchi, i vecchi, i vecchi
i vecchi, i vecchi, i vecchi
sono ancora lì che dicono
che senza non si fa oooh
E, su, il controllo sembra un tempio ooh
non sanno che siamo quaggiu' oooh
Il plexiglas sarà l'esempio e noi rischiamo
molto, ma, qua proprio non se ne può piu'
Le anime in plexiglas
stanno ballando un tango
Le anime in plexiglas
stan dimostrando come si fa uno show
Le anime in plexiglas
stan trasudando fango
Le anime in plexiglas
stanno insegnando
sgarrare non si può, sgarrare non si può
sgarrare non si può.
Camminando nel condotto sette
si arriva nella New Carboneria
è qua, è qua, è qua, è qua, è qua, è qua
che si può far l'amore
certi che la ronda non ci sia
E poi c'è il capo che ci riempie l'aria
con la Gibson che ha rubato lui
e sopra, sopra, sopra
sopra, sopra, sopra
vanno avanti con lo show
che è destinato pure a noi ooh
E su, il controllo, sono tranquilli ooh
che replicanti non ce n'è ooh
I vigilantes sono svegli
è dura stare al mondo nel 2123
Le anime in plexiglas
stanno ballando un tango
Le anime in plexiglas
stan dimostrando come si fa uno show
Le anime in plexiglas
stan trasudando fango
Le anime in plexiglas
stanno insegnando
sgarrare non si può, sgarrare non si può
sgarrare non si può
Le anime in plexiglas
stanno ballando un tango
Le anime in plexiglas
stan dimostrando come si fa uno show
Le anime in plexiglas
stan trasudando fango
Le anime in plexiglas
stanno insegnando
sgarrare non si può
Le anime in plexiglas
stanno ballando un tango
Le anime in plexiglas
stan dimostrando come si fa uno show
Le anime in plexiglas
stan trasudando fango
Le anime in plexiglas
stanno insegnando
sgarrare non si può
Almas em acrílicoGanha altura o ritmo da noite
Entre tambores e cantos de guru
E abaixo, abaixo, abaixo, abaixo, abaixo, abaixo
Há aquele movimento clandestino
De porões blues
Uma vez aqui havia o Bar Mario
O levaram a baixo tantos anos atrás
E os velhos, os velhos, os velhos
Os velhos, os velhos, os velhos
Estão ainda ali que dizem
Que sem não se faz
E, acima, o controle lembra um templo
Não sabem que estamos aqui embaixo
O acrílico será o exemplo e nós arriscamos
Muito, mas, aqui mesmo não se pode mais
As almas em acrílico
Estão dançando um tango
As almas em acrílico
Estão demonstrando como se faz um show
As almas em acrílico
Estão suando lama
As almas em acrílico
Estão ensinando
Não se pode sair da linha, não se pode sair da linha
Não se pode sair da linha
Caminhando no canal sete
Se chega na New Carboneria
É aqui, é aqui, é aqui, é aqui, é aqui, é aqui
Que se pode fazer amor
Certos de que a ronda não esteja
E depois há o chefe que enche o ar
com a Gibson que há roubado ele
E acima, acima, acima
Acima, acima, acima
Vão avante com o show
Que é destinado também a nós
E sobre, o controle, são tranquilos
Que replicantes não estão ali
Os vigilantes estão despertos
É duro viver no mundo em 2123
As almas em acrílico
Estão dançando um tango
As almas em acrílico
Estão demonstrando como se faz um show
As almas em acrílico
Estão suando lama
As almas em acrílico
Estão ensinando
Não se pode sair da linha, não se pode sair da linha
Não se pode sair da linha
As almas em acrílico
Estão dançando um tango
As almas em acrílico
Estão demonstrando como se faz um show
As almas em acrílico
Estão suando lama
As almas em acrílico
Estão ensinando
Não se pode sair da linha
As almas em acrílico
Estão dançando um tango
As almas em acrílico
Estão demonstrando como se faz um show
As almas em acrílico
Estão suando lama
As almas em acrílico
Estão ensinando
Não se pode sair da linha
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