Anima latina
Lucio battisti
Anima latinaScende ruzzolando
Dai tetti di lamiera
Indugiando sulla scritta
Bevi Coca Cola
Scende dai presepi vivi
Appena giunge sera
Quando musica e miseria
Diventan cosa sola
La gioia della vita
La vita dentro agli occhi dei bambini denutriti
Allegramente malvestiti
Che nessun detersivo potente può aver
Veramente sbiaditi
E corre sulle spiagge atlantiche
Seguendo il calcio di un pallone
Per finire nel grembo di grosse mamme antiche
Dalla pelle marrone
E s'agita nel sangue delle genti dai canti
E dalle risa rinvigorite
Che nessuna forza, per quanto potente, può aver
Veramente piegate
Dai tetti di lamiera
Indugiando sulla scritta
Bevi Coca Cola
Scende dai presepi vivi
Appena giunge sera
Quando musica e miseria
Diventan cosa sola
La gioia della vita
La vita dentro agli occhi dei bambini denutriti
Allegramente malvestiti
Che nessun detersivo potente può aver
Veramente sbiaditi
E corre sulle spiagge atlantiche
Seguendo il calcio di un pallone
Per finire nel grembo di grosse mamme antiche
Dalla pelle marrone
E s'agita nel sangue delle genti dai canti
E dalle risa rinvigorite
Che nessuna forza, per quanto potente, può aver
Veramente piegate
Alma latinaDesce tombando
Dos tetos de cobertura metálica
Hesitando sobre a escrita
Bebe Coca-Cola
Desce dos presépios vivos
Apenas chega a noite
Quando música e miséria
Tornam-se uma coisa só
A alegria da vida
A vida dentro dos olhos dos meninos desnutridos
Alegremente malvestidos
Que nenhum detergente potente pode tê-los
Realmente desbotado
E corre sobre as praias atlânticas
Seguindo o chute de uma bola
Para terminar no colo de grossas mamas antigas
Da pele marrom
E se agita no sangue das gentes dos cantos
E das risadas revigoradas
Que nenhuma força, ainda que potente, pode tê-las
Realmente curvado
Dos tetos de cobertura metálica
Hesitando sobre a escrita
Bebe Coca-Cola
Desce dos presépios vivos
Apenas chega a noite
Quando música e miséria
Tornam-se uma coisa só
A alegria da vida
A vida dentro dos olhos dos meninos desnutridos
Alegremente malvestidos
Que nenhum detergente potente pode tê-los
Realmente desbotado
E corre sobre as praias atlânticas
Seguindo o chute de uma bola
Para terminar no colo de grossas mamas antigas
Da pele marrom
E se agita no sangue das gentes dos cantos
E das risadas revigoradas
Que nenhuma força, ainda que potente, pode tê-las
Realmente curvado
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