Dove arriva quel cespuglio
Lucio battisti
Dove arriva quel cespuglioDove arriva quel cespuglio, la cucina
Che avrà il sole di mattina
Dove arriva il mio berretto
Lì la camera da letto
E in direzione dello stagno
Costruiremo il nostro bagno
Entra pure è la tua casa
La tua casa fra le rose
Ora appena prendo il mese
Il primo muro, la tua casa te lo giuro
Che avrà il sole di mattina
Dove arriva il mio berretto
Lì la camera da letto
E in direzione dello stagno
Costruiremo il nostro bagno
Entra pure è la tua casa
La tua casa fra le rose
Ora appena prendo il mese
Il primo muro, la tua casa te lo giuro
Ora siediti qui dove ci sarà il camino
E pensa a quando tutta quella gente
Pur passandoci vicino
Non vedrà più niente
Quella porta non è un sogno
È robusta è di legno
Non nascondere la mano
Non nascondere il tuo seno
Ora non c'è più nessuno
Più nessuno, ora non c'è più nessuno
Prendo dalla moto il nostro letto
Stendo a terra il telo
Ora alza gli occhi al cielo e dimmi
Quanto mancherà al tramonto
Ci vuol buio a questo punto
Voglio farti tenerezza, la tristezza
Si dissolve con il fumo
Resta solo il tuo profumo,il profumo della pelle
Lo sfondo delle stelle
E un vago senso di dolore
Che scompare col respiro
Col respiro del tuo amore
Onde surge aquele arbustoOnde surge aquele arbusto, a cozinha
Que terá o sol de manhã
Onde agora está o meu chapéu
Ali o cômodo do leito
E na direção do pântano
Construiremos o nosso banheiro
Entra também é a tua casa
A tua casa entre as rosas
Agora apenas tomo o mês
O primeiro muro, a tua casa, juro-te
Agora senta-te aqui onde estará a lareira
E pensa quando todas aquelas pessoas
Também passando próximo daqui
Não verão mais nada
Aquela porta não é um sonho
É robusta, é de madeira
Não escondas a mão
Não escondas o teu seio
Agora não há mais ninguém
Mais ninguém, agora não há mais ninguém
Tomo da moto o nosso leito
Estendo no chão o pano
Agora levanta os olhos ao céu e diz-me
Quanto falta para o pôr do sol?
É necessário escuridão agora
Quero te fazer carícias, a tristeza
Se dissolve com o fumo
Permanece somente o teu perfume, o perfume da pele
O horizonte das estrelas
E uma vaga sensação de dor
Que desaparece com a respiração
Com a respiração do teu amor
Que terá o sol de manhã
Onde agora está o meu chapéu
Ali o cômodo do leito
E na direção do pântano
Construiremos o nosso banheiro
Entra também é a tua casa
A tua casa entre as rosas
Agora apenas tomo o mês
O primeiro muro, a tua casa, juro-te
Agora senta-te aqui onde estará a lareira
E pensa quando todas aquelas pessoas
Também passando próximo daqui
Não verão mais nada
Aquela porta não é um sonho
É robusta, é de madeira
Não escondas a mão
Não escondas o teu seio
Agora não há mais ninguém
Mais ninguém, agora não há mais ninguém
Tomo da moto o nosso leito
Estendo no chão o pano
Agora levanta os olhos ao céu e diz-me
Quanto falta para o pôr do sol?
É necessário escuridão agora
Quero te fazer carícias, a tristeza
Se dissolve com o fumo
Permanece somente o teu perfume, o perfume da pele
O horizonte das estrelas
E uma vaga sensação de dor
Que desaparece com a respiração
Com a respiração do teu amor
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