Rito de agujeros y cipreses
Luis eduardo aute
Rito de agujeros y cipresesNada es nuestro, tuyo y mío,
Ni ese miedo de perderse
Al juntar un beso ambiguo
Que queríamos valiente.
Ni ese miedo de perderse
Al juntar un beso ambiguo
Que queríamos valiente.
Nada es nuestro, tuyo y mío,
Ni esa nube que, inconsciente,
Se dormía como un niño
En el seno de tu vientre.
Nada es nuestro, tuyo y mío,
Ni ese odio que fue siempre
Presuroso sin sentido
Como un loco impertinente.
Nada es nuestro, tuyo y mío,
Ni el silencio ya indeleble
Que nos une en este rito
De agujeros y cipreses.
Buracos rito e ciprestesNada é nosso, seu e meu,
Nem o medo de perder
Juntando um beijo ambíguo
Nós queríamos enfrentar.
Nada é nosso, seu e meu,
Nem a nuvem que inconsciente
Ele dormia como uma criança
Dentro de teu ventre.
Nada é nosso, seu e meu,
Não que o ódio era sempre
Apressadamente sem sentido
Como um tolo impertinente.
Nada é nosso, seu e meu,
Nem o silêncio e indelével
Nos une neste rito
Buracos e ciprestes.
Nem o medo de perder
Juntando um beijo ambíguo
Nós queríamos enfrentar.
Nada é nosso, seu e meu,
Nem a nuvem que inconsciente
Ele dormia como uma criança
Dentro de teu ventre.
Nada é nosso, seu e meu,
Não que o ódio era sempre
Apressadamente sem sentido
Como um tolo impertinente.
Nada é nosso, seu e meu,
Nem o silêncio e indelével
Nos une neste rito
Buracos e ciprestes.
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