PétaloPétalo
En la página once, muerto,
Besando los últimos versos:
"Déjenme solo con el día.
Pido permiso para nacer".
Huele el poema todavía,
Huele a esa flor que no pudo ser.

Poeta pablo, a ti te canto,
Poeta pablo, estravagario.

Pétalo
De sangre cubriendo tu cuerpo,
Caída de la flor del pueblo,
Una tarántula asesina,
Insatisfecha teje su red.
Todo el paisaje en agonía
Muere contigo al enmudecer.

Pétalo
Del ave picaflor sin vuelo,
Tu canto nunca tuvo dueño.
Ahora estás solo sin el día,
Cruzas la sombra como el pidén.
Huelen los aires todavía,
Huele a esa flor que no pudo ser.

PetaloPétala
Na página onze mortos
Beijar as últimas linhas:
"Deixe-me sozinho com o dia.
A permissão para nascer. "
Cheire o poema ainda
Cheira a flor que não podia ser.
Poeta Paulo, de ti eu canto,
Poeta Paulo, Estravagario.
Pétala
O sangue cobrindo seu corpo,
Queda pessoas Flor
A tarântula assassino
Insatisfeito tece sua rede.
Toda a paisagem em agonia
Die você para silenciar.
Pétala
Pica-pau ave que não voa,
Sua própria canção nunca teve.
Agora você não é apenas o dia
Sombra atravessa conforme solicitado.
Ainda cheirar o ar,
Cheira a flor que não podia ser.
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