Luz de luna
Luis miguel
Luz de lunaYo quiero luz de luna
Para mi noche triste
Para pensar divina
La ilusión que me trajiste
Para mi noche triste
Para pensar divina
La ilusión que me trajiste
Para sentirte mía
Mía tú como ninguna
Pues desde que te fuiste
No he tenido luz de luna.
Yo siento tus amarras
Como garfios, como garras
Que me ahogan en la playa
De la farra y el dolor.
Y llevo tus cadenas a rastras
En la noche callada,
Que sea plenilunada,
Azul como ninguna
Pues desde que te fuiste
No he tenido luz de luna
Pues desde que te fuiste
No he tenido luz de luna
Si ya no vuelves nunca
Provincianita mía
A mi selva querida
Que está triste y está fría
Que al menos tu recuerdo
Ponga luz sobre mi bruma,
Pues desde que te fuiste
No he tenido luz de luna.
Pues desde que te fuiste
No he tenido luz de luna.
Luz da luaEu quero a luz da lua, para a minha noite triste
Para pensar divinamente
Na ilusão que me trouxestes
Para sentir-te minha
Minha você, como nenhuma
Pois desde que fostes
Eis que não tenho, a luz da lua
Eu sinto tuas amarras
Como garfos, como garras
Que me afogam na praia, da farra e da dor
Eu levo suas correntes a rasto
Na noite silenciosa
Que está enluarada, azul como nenhuma
Pois desde que fostes
Eis que não tenho, a luz da lua
Pois desde que fostes
Eis que não tenho, a luz da lua
Se já não volta nunca
Caboclinha minha, à minha selva querida
Que está triste, e está fria
Que ao menos sua recordação
Ilumine meu nevoeiro
Pois desde que fostes
Eis que não tenho, a luz da lua
Eu sinto tuas amarras
Como garfos, como garras
Que me afogam na praia, da farra e da dor
Eu levo suas correntes a rastro
Na noite silenciosa
Que está enluarada, azul como nenhuma
Pois desde que fostes
Eis que não tenho, a luz da lua
Pois desde que fostes
Eis que não tenho, a luz da lua...
Para pensar divinamente
Na ilusão que me trouxestes
Para sentir-te minha
Minha você, como nenhuma
Pois desde que fostes
Eis que não tenho, a luz da lua
Eu sinto tuas amarras
Como garfos, como garras
Que me afogam na praia, da farra e da dor
Eu levo suas correntes a rasto
Na noite silenciosa
Que está enluarada, azul como nenhuma
Pois desde que fostes
Eis que não tenho, a luz da lua
Pois desde que fostes
Eis que não tenho, a luz da lua
Se já não volta nunca
Caboclinha minha, à minha selva querida
Que está triste, e está fria
Que ao menos sua recordação
Ilumine meu nevoeiro
Pois desde que fostes
Eis que não tenho, a luz da lua
Eu sinto tuas amarras
Como garfos, como garras
Que me afogam na praia, da farra e da dor
Eu levo suas correntes a rastro
Na noite silenciosa
Que está enluarada, azul como nenhuma
Pois desde que fostes
Eis que não tenho, a luz da lua
Pois desde que fostes
Eis que não tenho, a luz da lua...
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