Envia-me a mim
Madallena medeiros
Ouço em cada esquina das ruas gemidos de dor
Ouço de dia também de noite choros de pavor
De almas sofridas, que vêem chegar
Em suas vidas momentos fatais
E vão perecendo
Ao abismo descendo por motivos banais
Ouço de dia também de noite choros de pavor
De almas sofridas, que vêem chegar
Em suas vidas momentos fatais
E vão perecendo
Ao abismo descendo por motivos banais
Sinto sofrimento, nos gemidos de lamento que ouço ecoar
Dói no coração, ao ver uma aflita mãe sobre o filho a chorar
São famílias destroçadas, vidas desgarradas
Que descem ao abismo sem Deus
O que vamos fazer ouço entre a multidão muitos a dizer
Os campos estão brancos
Prontos para ceifar
Onde estão os ceifeiros
O senhor está a procurar
Trabalhadores que se disponham
Pra cumprir o ide de Jesus
Onde estão os obreiros
Há muito trabalho a fazer
O que está faltando, as almas estão a perecer
Levanta-te, dispõe-te descruza os braços e diz
Eis-me aqui, eis-me aqui, envia-me a mim
A seara é grande
E poucos são os ceifeiros disse o senhor Jesus
Onde estão os trabalhadores da seara do mestre?
Os ceifeiros da última hora? O senhor está chamando
Digam: envia-me a mim
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