Make them suffer

Summoning storms

Make them suffer
Summoning stormsthe fields, dead and silent begin to rise up from the earth
with their twisted appendages, suffocating all but myself.

A void of my own, floating in the clutches of my hand where I may pull at the
strings
of time and torment those who constantly dig and claw at the back my skull.

Summoning Storms. Wishing these days will pass, Tearing the earth apart.
Reweaving the threads of time so that they can shelter these malformations of
mine.

Tear the fucking earth apart
Tormented and frail, I begin to destroy your dreams. one by one.
I am the destroyer of dreams.

swallowing death, the sky cracks open and begins to flood,
washing away my fears, I plunge into an eternal darkness.
in the pitch black depths, I drown.
I wait for nothing and time is my witness. Time is my witness.

A void of my own, floating in the clutches of my hand where I may pull at the
strings
of time and torment those who constantly dig and claw at the back my skull.

Summoning Storms. Wishing these days will pass, Tearing the earth apart.
Reweaving the threads of time so that they can shelter these malformations of
mine.

I call forth the sleepless skies
herding forth the endless nights
summoning storms to shatter the absent minds
show the world the pain and suffering my eyes have seen

Invocando tempestadesOs campos, mortos e silenciosos começam a subir acima da terra
Com seus apêndices torcidos, sufocando todos menos eu.
Um vazio meu, que flutua nas garras de minha mão, onde eu
Posso puxar as cordas
Do tempo e atormentar aqueles que constantemente cavaram a garra na parte de trás do meu crânio.
Invocando tempestades. Desejando que estes dias passarão, despedaçando a terra em pedaços.
Retecendo os fios do tempo, para que possam abrigar
Essas minhas deformações.
Despedaçar a porra da terra em pedaços.
Atormentado e frágil, eu começo a destruir seus sonhos. Um por um.
Eu sou o destruidor de sonhos.
Engolindo a morte, o céu abre ao meio e começa a inundar.
Lavando meus medos, eu mergulho em uma escuridão eterna.
Nas profundezas da escuridão, eu me afogo.
Eu espero por nada e o tempo é minha testemunha. Tempo é minha testemunha.
Um vazio meu, que flutua nas garras de minha mão, onde eu posso puxar as
Cordas do tempo e atormentar aqueles que constantemente cavaram a garra
Na parte de trás do meu crânio.
Invocando tempestades. Desejando que estes dias passarão, despedaçando a terra em pedaços.
Retecendo os fios do tempo, para que possam abrigar
Essas minhas deformações.
Invoco os céus que não adormecem
Agrupo pelas intermináveis ​​noites
Convocando tempestades para abalar as mentes ausentes
Mostro ao mundo a dor e o sofrimento que meus olhos viram.
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