Malkuth

Lapidis funebris

Malkuth
Minha lápide fúnebre
Bela criança desnuda
Um semblante sacro
Teu véu carnal oculta a besta
Ser tão censurável
Quanto o clímax da Santa-Madre
Serenata ou grito agônico
Doce ou leal demonolatria
Filha: abrace e beije o morto
Pois tuas vítimas clamam pela orgia
Necronomicom em diário
Caprichosa alma tenebre
Luciféria em ardor letal
Tua lápide é nossa semente
Oh, Santa Cadela/bestificada noviça
Karma de Deus/musa bizarra
Sacia tua fome eclesiástica
Destrincha o inocente infante
Suga teu semítico néctar
Beldade rubra do sol, súcubo da lua
Obscena a humanidade cega.
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