Los duendes de la calleSon los duendes de la calle
Viven en bosque de cemento
En paraisos artificiales
Esquizando pegamento
Viven en bosque de cemento
En paraisos artificiales
Esquizando pegamento
Son los hijos olvidados
Los sin voz, sin dios, sin techo
De su tierra destarrados
Unos angeles sin cielo
Los gritan en silencio
Los que ya no esperan nada
A puras penas mal viviendo
Huerfanos en cuerpo y alma
Caminan descalzos
Sobre trozos sueños quebrados
Un futuro incierto
Un presente oscuro y sin pasado
Les han arrancao de cuajo
Una infancia, una inocencia
Y las venden en las calles
A cambio de sexo y violencia
Tienen el alma vencida
Nadie les enseño a volar
Con la espranza ya vendida
Sin ninguna oportunidad
Viven detras de la cortina
De la indiferencia total
¿A quien le sobra la comida?
Del que no tiene ni lagrimas para llorar
Mientras unos mueren de hambre
Otros moriran de frio
Pero el peor de todos los males
Es nuestro capitalismo
Y es que todo somos culpables
Que el primer mundo esta podrido
Tranquilo en nuestro hogares
Enfermo de materialismo
Tienen el alma vencida
Nadie les enseño a volar
Con la espranza ya vendida
Sin ninguna oportunidad
Viven detras de la cortina
De la indiferencia total
¿A quien le sobra la comida?
Del que no tiene ni lagrimas para llorar
Mientras unos mueren de hambre
Otros moriran de frio
Pero el peor de todos los males
Es nuestro capitalismo
Y es que todo somos culpables
Que el primer mundo esta podrido
Tranquilo en nuestro hogares
Enfermo de materialismo
Os elfos ruaSão os elfos Rua
Eles vivem em florestas de cimento
Em paraísos artificiais
Esquizando cola
Elas são as crianças esquecidas
Que não têm voz, deus, sem-teto
Seus destarrados terra
Alguns anjos sem céu
O grito silencioso
Aqueles que não esperam nada
A pura penalidades maus vivem
Órfãos e alma
Eles andam com os pés descalços
Sobre pedaços Broken Dreams
Um futuro incerto
A presente escuro e passado
Temos iniciar ou executar coalho
A infância, uma inocência
E vendê-los nas ruas
Em troca de sexo e violência
Eles têm batido alma
Ninguém lhes ensinou a voar
Com espranza já vendidos
Sem chance
Eles vivem atrás da cortina
Do total indiferença
Quem restos de comida?
Que não tem lágrimas para lamentar
Enquanto alguns passam fome
Outros vão morrer de frio
Mas o pior de todos os males
É o nosso capitalismo
E é que todos são culpados
Que o primeiro mundo é podre
Paz em nossas casas
Doente do materialismo
Eles têm batido alma
Ninguém lhes ensinou a voar
Com espranza já vendidos
Sem chance
Eles vivem atrás da cortina
Do total indiferença
Quem restos de comida?
Que não tem lágrimas para lamentar
Enquanto alguns passam fome
Outros vão morrer de frio
Mas o pior de todos os males
É o nosso capitalismo
E é que todos são culpados
Que o primeiro mundo é podre
Paz em nossas casas
Doente do materialismo
Eles vivem em florestas de cimento
Em paraísos artificiais
Esquizando cola
Elas são as crianças esquecidas
Que não têm voz, deus, sem-teto
Seus destarrados terra
Alguns anjos sem céu
O grito silencioso
Aqueles que não esperam nada
A pura penalidades maus vivem
Órfãos e alma
Eles andam com os pés descalços
Sobre pedaços Broken Dreams
Um futuro incerto
A presente escuro e passado
Temos iniciar ou executar coalho
A infância, uma inocência
E vendê-los nas ruas
Em troca de sexo e violência
Eles têm batido alma
Ninguém lhes ensinou a voar
Com espranza já vendidos
Sem chance
Eles vivem atrás da cortina
Do total indiferença
Quem restos de comida?
Que não tem lágrimas para lamentar
Enquanto alguns passam fome
Outros vão morrer de frio
Mas o pior de todos os males
É o nosso capitalismo
E é que todos são culpados
Que o primeiro mundo é podre
Paz em nossas casas
Doente do materialismo
Eles têm batido alma
Ninguém lhes ensinou a voar
Com espranza já vendidos
Sem chance
Eles vivem atrás da cortina
Do total indiferença
Quem restos de comida?
Que não tem lágrimas para lamentar
Enquanto alguns passam fome
Outros vão morrer de frio
Mas o pior de todos os males
É o nosso capitalismo
E é que todos são culpados
Que o primeiro mundo é podre
Paz em nossas casas
Doente do materialismo
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