Nossas vozes (o gigante acordou)
Maneva
Vestido de verde e amarelo
Sorriso mais belo eu não vou gritar gol
Olho pro lado e vejo um ato sincero, o Gigante acordou
Deixamos o berço esplendido, talvez foi por medo o poder se calou
O pão foi pra uns e o circo pra outros, não importa a farra acabou
Transformaram nossa mãe em uma puta
Enquanto os filhos ficam na disputa
De tetas murchas que não podem amamentar
Uma nação que padecia, muda
Mas agora ganhamos as ruas
O inimigo terá que nos enfrentar
Mas ele é safado e ardiloso, se mistura no povo quem quer badernar
Reprime com som venenoso, das bombas e estouros que cortam o ar
Seremos a haste e a bandeira que sem violência irá chacoalhar
Os poderes do filho bastardo que sempre fingia não nos escutar
Sorriso mais belo eu não vou gritar gol
Olho pro lado e vejo um ato sincero, o Gigante acordou
Deixamos o berço esplendido, talvez foi por medo o poder se calou
O pão foi pra uns e o circo pra outros, não importa a farra acabou
Transformaram nossa mãe em uma puta
Enquanto os filhos ficam na disputa
De tetas murchas que não podem amamentar
Uma nação que padecia, muda
Mas agora ganhamos as ruas
O inimigo terá que nos enfrentar
Mas ele é safado e ardiloso, se mistura no povo quem quer badernar
Reprime com som venenoso, das bombas e estouros que cortam o ar
Seremos a haste e a bandeira que sem violência irá chacoalhar
Os poderes do filho bastardo que sempre fingia não nos escutar
Mas nossas vozes serão armas nessa luta
Os nossos corpos terão marcas da disputa
Faremos história, verteremos glória pra nossos filhos desfrutar
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