CantandoIgual que fieros puñales,
los celos me están matando.
Digo al corazón que calle,
y me sigue atormentando.
Luna que corres el cielo,
agua que crece en el río,
dile que mucho la quiero,
que sin su amor yo me muero,
que escuche el cariño mío.
los celos me están matando.
Digo al corazón que calle,
y me sigue atormentando.
Luna que corres el cielo,
agua que crece en el río,
dile que mucho la quiero,
que sin su amor yo me muero,
que escuche el cariño mío.
Cantando voy por la vida,
cantando y me desespero,
cantando mi amor suspira,
cantando por la que quiero.
Cantando quiero morir,
cantando y sin libertad.
Cantando siempre hasta el fin,
cantando siempre hasta el fin
para poderlo alcanzar.
Sabiendo como la quiero,
se rie de mi cariño.
Me toma y después me deja
como a juguete de niño.
LLuvia de marzo y enero,
soles de agosto y septiembre,
no digan cuanto la quiero,
porque de tanto quererla,
yo de penita me muero.
Cantando siempre hasta el fin,
cantando siempre hasta el fin
para poderlo alcanzar.
CantandoIgual que ferozes punhais,
os ciúmes me estão matando.
Digo ao coração que rua,
e me segue atormentando.
Luna que você corre o céu,
água que cresce no río,
dile que muito a quero,
que sem seu amor eu me morro,
que escute o carinho meu.
Cantando vou pela vida,
cantando e me desespero,
cantando meu amor suspira,
cantando pela que quero.
Cantando quero morrer,
cantando e sem liberdade.
Cantando sempre até o fim,
cantando sempre até o fim
para poder alcançar.
Sabendo como a quero,
se rie do meu carinho.
Me tomada e depois me deixa
como a brinquedo de criança.
CHUVA de março e janeiro,
sóis de agosto e setembro,
não digam quanto a quero,
porque de tanto querê-la,
eu de penita me morro.
Cantando sempre até o fim,
cantando sempre até o fim
para poder alcançar.
os ciúmes me estão matando.
Digo ao coração que rua,
e me segue atormentando.
Luna que você corre o céu,
água que cresce no río,
dile que muito a quero,
que sem seu amor eu me morro,
que escute o carinho meu.
Cantando vou pela vida,
cantando e me desespero,
cantando meu amor suspira,
cantando pela que quero.
Cantando quero morrer,
cantando e sem liberdade.
Cantando sempre até o fim,
cantando sempre até o fim
para poder alcançar.
Sabendo como a quero,
se rie do meu carinho.
Me tomada e depois me deixa
como a brinquedo de criança.
CHUVA de março e janeiro,
sóis de agosto e setembro,
não digam quanto a quero,
porque de tanto querê-la,
eu de penita me morro.
Cantando sempre até o fim,
cantando sempre até o fim
para poder alcançar.
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