Celos¿Quién pone puertas al campo?
¿Quién escribe sobre el cielo?
¿Quién es el que se enamora
y no padece los celos?
¿Quién escribe sobre el cielo?
¿Quién es el que se enamora
y no padece los celos?
Celos, tengo celos
de todo aquello
que miran tus ojos
y a mí no me miran.
Celos, tengo celos
de no encontrarme
besando tus labios
cuando ellos suspiran.
Celos de no sentir
que tu mano de seda
se enreda en mi pelo.
De no tenerte
de noche a mi vera
cuando me desvelo.
De no sentir
que tu piel y mi piel
se traspasan su fuego.
Celos de no poder
apagar con tus besos
la sed de tu boca.
De no poderte
tener en mis brazos
de amor medio loca
cuando de noche
tu amor es caballo
que se me desboca.
Celos de no sentir
que tu mano de seda
se enreda en mi pelo.
De no tenerte
de noche a mi vera
cuando me desvelo.
De no sentir
que tu piel y mi piel
se traspasan su fuego.
CiúmesQuem põe portas ao campo?
Quem escreve sobre o céu?
Quem é o que se enamora
e não padece os ciúmes?
Ciúmes, tenho ciúmes
de tudo aquilo
que olham teus olhos
e a mim não me olham.
Ciúmes, tenho ciúmes
de não encontrar-me
beijando teus lábios
quando eles suspiram.
Ciúmes de não sentir
que tua mão de seda
se enreda em meu pêlo.
De não ter-te
de noite a minha beira
quando me desvelo.
De não sentir
que tua pele e minha pele
se trespassam seu fogo.
Ciúmes de não poder
apagar com teus beijos
a sede de tua boca.
De não poderte
ter em meus braços
de amor meio louca
quando de noite
teu amor é cavalo
que se me desboca.
Ciúmes de não sentir
que tua mão de seda
se enreda em meu pêlo.
De não ter-te
de noite a minha beira
quando me desvelo.
De não sentir
que tua pele e minha pele
se trespassam seu fogo.
Quem escreve sobre o céu?
Quem é o que se enamora
e não padece os ciúmes?
Ciúmes, tenho ciúmes
de tudo aquilo
que olham teus olhos
e a mim não me olham.
Ciúmes, tenho ciúmes
de não encontrar-me
beijando teus lábios
quando eles suspiram.
Ciúmes de não sentir
que tua mão de seda
se enreda em meu pêlo.
De não ter-te
de noite a minha beira
quando me desvelo.
De não sentir
que tua pele e minha pele
se trespassam seu fogo.
Ciúmes de não poder
apagar com teus beijos
a sede de tua boca.
De não poderte
ter em meus braços
de amor meio louca
quando de noite
teu amor é cavalo
que se me desboca.
Ciúmes de não sentir
que tua mão de seda
se enreda em meu pêlo.
De não ter-te
de noite a minha beira
quando me desvelo.
De não sentir
que tua pele e minha pele
se trespassam seu fogo.
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