Moribundo
Manuel moreira
MoribundoNo logro agrupar el alma en este recipiente que alguien me dio
Soy una estrella del cielo que al perder su vuelo descarriló
Vengo desde la tierra porque la sabia madura en mi
No le temo al moribundo que me guía al mundo del que partí
Soy una estrella del cielo que al perder su vuelo descarriló
Vengo desde la tierra porque la sabia madura en mi
No le temo al moribundo que me guía al mundo del que partí
Para ser hay que ser quien se debe ser
Para que me apego si lo vuelvo a perder
Se multa el tiempo del mundo porque su rumbo descarriló
Un barco en el horizonte con sus cinco estrellas pero sin timón
Soy la naturaleza, verde maleza, naranjo en flor
Creciendo con la certeza de que todo al tiempo pierde color
Para ser hay que ser quien se debe ser
Para que me apego si lo vuelvo a perder
No tengo culpa ni espero
Ser parte del hombre que nace del sol
No hay categórico alguno
Los sabios caen en la soledad que ya es negra
MorrendoEu não posso agrupar a alma neste recipiente que alguém me deu
Eu sou uma estrela do céu que ao perder seu voo descarrilou
Eu venho da terra porque a sabedoria amadurece em mim
Eu não temo o moribundo que me leva ao mundo do qual parti
Para ser, você tem que ser quem você deveria ser
Então eu me uno se eu perder de novo
O tempo do mundo é bom porque seu curso descarrilou
Um navio no horizonte com suas cinco estrelas, mas sem leme
Eu sou a natureza, esfoliação verde, flor de laranjeira
Crescendo com a certeza de que tudo perde a cor
Para ser, você tem que ser quem você deveria ser
Então eu me uno se eu perder de novo
Eu não tenho culpa ou esperança
Seja parte do homem nascido do sol
Não há categórico
Os sábios caem na solidão que já é negra
Eu sou uma estrela do céu que ao perder seu voo descarrilou
Eu venho da terra porque a sabedoria amadurece em mim
Eu não temo o moribundo que me leva ao mundo do qual parti
Para ser, você tem que ser quem você deveria ser
Então eu me uno se eu perder de novo
O tempo do mundo é bom porque seu curso descarrilou
Um navio no horizonte com suas cinco estrelas, mas sem leme
Eu sou a natureza, esfoliação verde, flor de laranjeira
Crescendo com a certeza de que tudo perde a cor
Para ser, você tem que ser quem você deveria ser
Então eu me uno se eu perder de novo
Eu não tenho culpa ou esperança
Seja parte do homem nascido do sol
Não há categórico
Os sábios caem na solidão que já é negra
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