As tetas da alienação
Mão morta
testemunha ocular da miséria mental que é mistificar a tristeza
banal de viver a juntar tanta coisa vital para a vida vulgar
parecer divinal e com isso ocultar a pobreza real de um
gesticular reduzido a sinal não consigo calar a origem deste mal
que nos anda a atacar a todos por igual tudo assenta no consumo e
produção são as tetas desta nossa alienação trabalhar ou morrer
é-nos dado escolher o trabalho é direito transmutado em dever
não se pode morrer já lá diz o preceito e se formos a ver não há
nada a escolher para sobreviver o trabalho é foral não morrer
consumindo não se chama viver o consumo é o aval para se ir
produzindo e com seu acrescer fecha o ciclo infernal tudo
assenta no consumo e produção são as tetas desta nossa alienação
são as tetas o consumo e a produção são as tetas da nossa
alienação
banal de viver a juntar tanta coisa vital para a vida vulgar
parecer divinal e com isso ocultar a pobreza real de um
gesticular reduzido a sinal não consigo calar a origem deste mal
que nos anda a atacar a todos por igual tudo assenta no consumo e
produção são as tetas desta nossa alienação trabalhar ou morrer
é-nos dado escolher o trabalho é direito transmutado em dever
não se pode morrer já lá diz o preceito e se formos a ver não há
nada a escolher para sobreviver o trabalho é foral não morrer
consumindo não se chama viver o consumo é o aval para se ir
produzindo e com seu acrescer fecha o ciclo infernal tudo
assenta no consumo e produção são as tetas desta nossa alienação
são as tetas o consumo e a produção são as tetas da nossa
alienação
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