O fim da história
Mão morta
esquecida a perspectiva da história colectiva todos
falam sem temer que os possam desdizer sem futuro nem
passado o presente é instante a outro instante colado
sem futuro nem passado não se pode aferir se nos estão
a mentir se há mesmo novidade ou se é truque de mercado
não sabendo a verdade do problema colocado não se pode
definir a estratégia a seguir sem futuro nem passado o
presente é instante a outro instante colado sem futuro
nem passado sem futuro nem passado o presente é
instante a outro instante colado sem futuro nem
passado um mundo assim governado é um mundo condenado
falam sem temer que os possam desdizer sem futuro nem
passado o presente é instante a outro instante colado
sem futuro nem passado não se pode aferir se nos estão
a mentir se há mesmo novidade ou se é truque de mercado
não sabendo a verdade do problema colocado não se pode
definir a estratégia a seguir sem futuro nem passado o
presente é instante a outro instante colado sem futuro
nem passado sem futuro nem passado o presente é
instante a outro instante colado sem futuro nem
passado um mundo assim governado é um mundo condenado
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!
Mais ouvidas de Mão morta
ver todas as músicas- Penso Que Penso
- Chabala
- Vamos Fugir
- Cães de crómio
- O Pai
- Cão da morte
- Gumes
- Orgia Scherzo em Fá #
- Budapeste
- Champanhe Quente & Caviar
- 1º Novembro
- Morgue
- Autocrítica 2 Chave Partida
- Cárcere
- Abandonada
- Aum
- Gnoma
- Marraquexe pç. das moscas mortas
- Arrastando o Seu Cadáver
- Auto Retrato Duas Horas Da Manhã 20 De Agosto De 1959