Compaixão
Marcelo bonfá
quando vejo as ondas do mar batendo nas pedras
sinto até uma espécie de compaixão
como vejo meu filho abraçado à sua mãe
me faz lembrar o amor sufocado dentro de mim
mas decretado o desapego o meu corpo é meu altar
e para sempre serei rico de tudo aquilo que me faltar
estou em busca da verdade que vai provar meu próprio valor
mas aqui nesta terra inculta sempre faz muito calor
plantas do poder consumindo o meu corpo
prefiro o pesticida a ver o meu espírito morto
cigarras cantam na cabeça de um leão
ou serão trombetas de outra geração?
as ondas do mar continuam batendo nas pedras
talvez ainda reste a esperança guardada no meu coração.
sinto até uma espécie de compaixão
como vejo meu filho abraçado à sua mãe
me faz lembrar o amor sufocado dentro de mim
mas decretado o desapego o meu corpo é meu altar
e para sempre serei rico de tudo aquilo que me faltar
estou em busca da verdade que vai provar meu próprio valor
mas aqui nesta terra inculta sempre faz muito calor
plantas do poder consumindo o meu corpo
prefiro o pesticida a ver o meu espírito morto
cigarras cantam na cabeça de um leão
ou serão trombetas de outra geração?
as ondas do mar continuam batendo nas pedras
talvez ainda reste a esperança guardada no meu coração.
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