Marco mengoni

Proteggiti da me

Marco mengoni
Proteggiti da meNon amo tanto i complimenti
Un po' me li meriterei
Per averti preso in giro
Anche solo immaginando occhi che non sono i tuoi

E allora che io sia dannato
Sia cancellato il nome mio
E si scateni la tempesta
Bagni la mia faccia tosta
Mi colpisca in pieno un fulmine

Che se solo l'avessi capito che era tutto sbagliato
Che era solo l'ennesimo impatto fra la pioggia ed il fuoco
Maledetta la mia gelosia che mi sfugge di mano
Perché ammetto che alla tua partenza preferisco la tua indifferenza
Come mi sento adesso?

Direi più o meno uguale a quello che
Che nonostante il brutto viaggio ha rinnovato il suo coraggio
E dalla paura un nuovo limite
Peró adesso prendimi le mani, prendimi le mani, prendimi le mani adesso
E ascoltami perché
Perché non tutto è andato perso
Non tutto il bene è andato perso
Di alternative un universo

Che se solo l'avessi capito che era tutto sbagliato
Che era solo l'ennesimo impatto fra la pioggia ed il fuoco
Maledetta la mia gelosia che mi sfugge di mano
Perché ammetto che alla tua partenza preferisco la tua indifferenza

Proteggiti da me se sai come fare
Proteggiti da me, da me, da me
Se sai come fare
Proteggiti da me, da me
Se sai come fare
Proteggiti da me, da me, da me
Se sai come fare

Che se solo l'avessi capito che era tutto sbagliato
Che era solo l'ennesimo impatto fra la pioggia ed il fuoco
E maledetta la mia gelosia che mi sfugge di mano
Perché ammetto che alla tua partenza preferisco la tua indifferenza
Proteggiti da me, se sai come fare
E spegneró così la luce
Te ne andrai così veloce
Per proteggerti da me

Proteja-se de mimEu não gosto muito dos elogios
Quase não os mereço
Por ter te importunado
Só imaginando olhos que não são os teus
E então que eu seja amaldiçoado
Seja apagado meu nome
E se libere a tempestade
Encharque a minha ousadia
E me atinja por inteiro um raio
E se apenas tivesse entendido, que era tudo errado
Que era apenas mais um impacto entre a chuva e o fogo
Malditos meus ciúmes, que deslizam pelas mãos
Porque admito que com tua partida, prefiro tua indiferença
Como me sinto agora?
Eu diria mais ou menos igual àquele que
Apesar da bruta viagem, renovou a sua coragem
E dos medos um novo limite
Mas agora, dê-me as mãos, dê-me as mãos, dê-me suas mãos agora
E me ouça porque
Porque nem tudo está perdido
Nem todo o bem se esvaiu
Um universo alternativo
E se apenas tivesse entendido, que era tudo errado
Que era apenas mais um impacto entre a chuva e o fogo
Malditos meus ciúmes, que deslizam pelas mãos
Porque admito que com tua partida, prefiro tua indiferença
Proteja-se de mim, se souber como
Proteja-se de mim, de mim, de mim
Se souber como
Proteja-se de mim, de mim
Se souber como
Proteja-se de mim, de mim, de mim
Se souber como
E se apenas tivesse entendido, que era tudo errado
Que era apenas mais um impacto entre a chuva e o fogo
E malditos meus ciúmes, que deslizam pelas mãos
Porque admito que com tua partida, prefiro tua indiferença
Proteja-se contra mim, se souberes como
Assim apagarei a luz
E sairás tão veloz
Para protegê-la de mim
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