Margareth menezes

Salvador não inerte/guerrilheiros da jamaica/alfabeto do negão

Margareth menezes
Olodum, negro elite
É negritude
Deslumbrante por ter magnitude
E leva no canto toda a massa
Que vem para a praça se agitar
Salvador se mostrou mais alerta
Com o Bloco Olodum a cantar

Lê lê ô
Lê lê lê ô
Lê lê lê ô
Ê baêa
Ê baêa

Aganjú, alujá, muito axé
Canta o povo de origem nagô
O seu corpo não fica mais inerte
Que o Bloco Olodum já pintou

Lê lê lê ô
Lê lê lê ô
Ê baêa
Ê baêa

Aganjú, alujá, muito axé
Canta o povo de origem nagô
O seu corpo não fica mais inerte
Que o Bloco Olodum já pintou

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Mama, mama, África
Mama, mama, África
Mama, mama, África, ié, ié

Rumpilé rompeu tambo, ô, ô
Jazz e Blues canções nagô
Ijexá
Quem ouviu não vacilou
Se tocou
Africanizado está, á, á, á

E a galera na beira do mar
Muzenza, ó, ó, ó
Guerrilheiros, ó, ó, ó, ó, ó

Mama, mama, África
Mama, mama, África
Mama, mama, África, ié, ié

Bob Marley semeou, ó, ó, ó
E o reggae se espalhou
Muzenza
Difundiu em Salvador
Se tocou
Jamaicado está, á, á, á

E a galera na beira do mar
Muzenza, ó, ó, ó
Guerrilheiros, ó, ó, ó, ó, ó

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A, E, I, O, U
Sou do Curuzu
B, C, D, F, G
Sou negão do Ilê

Cadê a galera na palma da mão
Cadê a Bahia na palma da mão
Cadê a galera na palma da mão
Cantando o alfabeto do negão

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