Os ciganos
Maria alcina
Os sacrifícios
E os corações
Tanto mistério
Para eclodir
No quintal da cidade
No carrossel
E viver de pão e circo
Noutra civilização
Bronzear os anéis
Pratear os cristais
Padecer praguejar
Ninguém mais sorrir
Sepultando meu desejo de ferir
Vou descer subir
Meu caminho pontilhado de degraus
Vou voar navegar
Vou vagar pelo mundo
Vou andar, andar
Arrancar de outras tendas
O beijo, o amor
Rendas brancas já sangrando
Já rasgando no caixão
Vou cantar vou dançar
Procurar não sofrer
Mas a queda é tão difícil de conter
E vou soluçar de paixão
Não vou mais saber
Dos destinos
Vou lastimar
E morrer só
E minha lenda
Vão se queimar
Vão lembrar, lembrar
Vão lembrar, lembrar
E os corações
Tanto mistério
Para eclodir
No quintal da cidade
No carrossel
E viver de pão e circo
Noutra civilização
Bronzear os anéis
Pratear os cristais
Padecer praguejar
Ninguém mais sorrir
Sepultando meu desejo de ferir
Vou descer subir
Meu caminho pontilhado de degraus
Vou voar navegar
Vou vagar pelo mundo
Vou andar, andar
Arrancar de outras tendas
O beijo, o amor
Rendas brancas já sangrando
Já rasgando no caixão
Vou cantar vou dançar
Procurar não sofrer
Mas a queda é tão difícil de conter
E vou soluçar de paixão
Não vou mais saber
Dos destinos
Vou lastimar
E morrer só
E minha lenda
Vão se queimar
Vão lembrar, lembrar
Vão lembrar, lembrar
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