Sentinelas
Mário marcos
No leito dos acordes de um piano,
Nas asas voadora do meu violão,
Uma canção me descobre
Como um cigano,
Que vagueia
Entre aldeias e veias
Da solidão!
Nas ondas mais gigantes do oceano,
Na tela, o branco do passar dos anos...
A vida me revela
O amargor de tudo!
Será ela,
Sentinela
De um grito parado no ar?
Será ela,
A janela
Que cancela o meu olhar?
Vida, quando esta vida me asfalta,
Sede, quando essa sede me assalta,
Sinto falta de mim,
Sinto falta de mim,
Sinto falta!
Se jamais acreditei,
Não vou acreditar agora!
Nas asas voadora do meu violão,
Uma canção me descobre
Como um cigano,
Que vagueia
Entre aldeias e veias
Da solidão!
Nas ondas mais gigantes do oceano,
Na tela, o branco do passar dos anos...
A vida me revela
O amargor de tudo!
Será ela,
Sentinela
De um grito parado no ar?
Será ela,
A janela
Que cancela o meu olhar?
Vida, quando esta vida me asfalta,
Sede, quando essa sede me assalta,
Sinto falta de mim,
Sinto falta de mim,
Sinto falta!
Se jamais acreditei,
Não vou acreditar agora!
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