Benzedeiras guardiãs
Martinho da vila
As rezadeiras usam
Águas da chuva e do rio
Curam as dores do corpo
Cisco no olho, espinhela caída
Águas da chuva e do rio
Curam as dores do corpo
Cisco no olho, espinhela caída
As benzedeiras vão
Com fé na oração
Curando nossas feridas
Como obaluaê
As rezadeiras quebram
Quebranto, mal olhado
Males que vem dos ares
Nervos torcidos, ventres virados
As benzedeiras são
As estrelas das manhãs
As nossas anciãs
Nanás buruguêis
Afastam a inveja
E o mal olhado
Com suas forças
Com suas crenças
Com suas mentes sãs
As rezadeiras são
As nossas guardiãs
Por dias, noites, manhãs
Nanás
Estaca canção é uma oração
Para as benzedeiras
Do coração mando este som
Para as rezadeiras
As rezadeiras são
As nossas guardiãs
Por dias, noites, manhãs
Nanás
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!
Mais ouvidas de Martinho da vila
ver todas as músicas- Teatro Brasileiro
- Daqui, de Lá e de Acolá
- Partido Alto da Antiga
- Sincretismo Religioso
- Deixa a Fumaça Entrar
- Odilê, Odilá
- Gurufim do Cabana
- Folia de Reis
- Pode Encomendar o Seu Caixão
- As Três Capitais - Imperatriz Leopoldinense, 65
- Salgueiro na Avenida
- Eu não me canso de dizer
- Não Tenha Medo, Amigo
- Tributo a Monsueto
- Tá Delícia, Tá Gostoso
- A Invenção de Orfeu
- Pára de Brincar Comigo, Mulher
- Nem Ela, Nem Tu, Nem Eu
- A Hora e a Vez do Samba
- Semba dos Ancestrais