Felicidade, o teu nome... uma favela
Martinho da vila
Felicidade, o teu nome... uma favela
Favela ô, favela
Hoje eu vivo tão distante
Mas eu não me esqueço dela
Era uma terra abandonada
Não havia quase nada
Um imenso capinzal
Ali fiz a minha moradia
Depois vi com alegria
Povoarem o local
À noite havia serenata
Ou um samba versejado
Com bebidas e mulatas
Felicidade, o teu nome... uma favela
Favela ô, favela
Hoje eu vivo tão distante
Mas eu não me esqueço dela
De repente tudo entristeceu
Empunhando um papel, moço branco apareceu
Moço preto, essa região é minha
Pegue a sua gentinha
Vá morar noutro lugar
E lá, você faça outra favela
Favela ô, favela
Hoje eu vivo tão distante
Mas eu não me esqueço dela
Com a moça da balança a protegê-lo
Esse coração de gelo
Numa grande procissão
Nos mandou lá pras bandas do sertão
E hoje quando há noite enluarada
Eu reuno a moçada e começo a relembrar
Que saudade que eu sinto da favela
Favela ô, favela
Hoje eu vivo tão distante
Mas eu não me esqueço dela
Favela ô, favela
Hoje eu vivo tão distante
Mas eu não me esqueço dela
Era uma terra abandonada
Não havia quase nada
Um imenso capinzal
Ali fiz a minha moradia
Depois vi com alegria
Povoarem o local
À noite havia serenata
Ou um samba versejado
Com bebidas e mulatas
Felicidade, o teu nome... uma favela
Favela ô, favela
Hoje eu vivo tão distante
Mas eu não me esqueço dela
De repente tudo entristeceu
Empunhando um papel, moço branco apareceu
Moço preto, essa região é minha
Pegue a sua gentinha
Vá morar noutro lugar
E lá, você faça outra favela
Favela ô, favela
Hoje eu vivo tão distante
Mas eu não me esqueço dela
Com a moça da balança a protegê-lo
Esse coração de gelo
Numa grande procissão
Nos mandou lá pras bandas do sertão
E hoje quando há noite enluarada
Eu reuno a moçada e começo a relembrar
Que saudade que eu sinto da favela
Favela ô, favela
Hoje eu vivo tão distante
Mas eu não me esqueço dela
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