Nem réu nem juíz
Martinho da vila
Que nem serpente
Até meus pés
Se rastejou
Me seduziu
Meu coração fragilizou
Me envenenou, feriu
Até meus pés
Se rastejou
Me seduziu
Meu coração fragilizou
Me envenenou, feriu
Depois cruel, me seqüestrou
Me confinou no seu covil
E me entreguei ao seu amor
Me escravizei, servil
Tornou-se me feitor
Cambono, capataz
Um anjo protetor
Com ar de satanás
Me fez seu prisioneiro
Deixei-me acorrentar
E o meu resgate eu sei
Nem penso estipular
C´est un délinquant, un marginal
Un transgresseur désabusé
Qui s´est fait élire pour être cruel
D´un amour tourmenté
É um delinqüente, marginal
Desabusado transgressor
Que se elegeu para ser algoz
De um atormentado amor
Mas nessa estória há um porém
Me escravizei porque eu quis
Se dele hoje sou refém
Jamais serei juiz, juiz...
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